tag:blogger.com,1999:blog-59830273078005485862024-02-06T21:05:21.084-08:00Alegrias e Agonias do Dia a Dia | Acontecimentos e Pensamentos da Vida da Lina Acontecimentos e pensamentos de uma mulher, mãe, esposa e fotógrafa. Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.comBlogger417125tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-23296733991450572782019-03-27T09:54:00.001-07:002019-03-27T10:11:17.038-07:00Para Lia: Feliz AniversárioMinha querida filha,<br />
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hoje, você completa 1 aninho de vida. Um ano. E quanta coisa acontece em um ano, especialmente quando se é tão pequenininha. Parece que vivemos uma vida inteira em 365 dias. Aliás, acho que é um pouco por ai mesmo.<br />
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Tivemos alguns breves percalços ao longo desse primeiro ano, mas de longe (e tenho certeza que por muito anos) aqueles dias no hospital foram os mais longos, os mais intensos, os mais loucos, os mais "paralelos" por assim dizer. Acho que envelheci alguns anos ali e também tirei lições que com certeza levo para a vida toda.<br />
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Tivemos momentos incríveis juntas, cheios de descobertas, sorrisos e algumas lágrimas também (mas essas de emoção). Foram tantas coisas novas, tantas surpresas que (com o que passei a chamar de "mãezeimer") não sei nem se dou conta de lembrar de todas. Gostaria que meu "HD" fosse de melhor qualidade, rs. Mas, sim, lembro dos nossos passeios de balsa até o Hortifruti, das nossas idas ao shopping andar a esmo (e procurar promoções de coisinhas pra você e seu irmão), das pequenas caminhadas aqui perto de casa (e dos dias que tentei correr empurrando seu carrinho - oh dureza!), nas (poucas, mas boas) idas ao calçadão da praia. Quantas travessias até Pão de Açúcar-farmácia-Alô Bebê-Petz? Perdi a conta. Acho que virou nosso lugar favorito ou pelo menos o mais frequentado (já te chamam até pelo nome por lá). Fomos buscar seu irmão na escola em dias bem quentes, mas você nunca foi de reclamar, mesmo sendo bem calorentinha. Fomos ao tio Jorge fazer suas consultas mensais de carro ou de carrinho. Quantas vacinas, né? A partir de agora, elas diminuem um pouco, fique tranquila.<br />
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A maternidade nos surpreende um pouco mais a cada dia que passa e lhe digo: você me ensinou coisas que eu achava que já sabia, mas na real eu não fazia idéia. Ainda estamos aprendendo algumas coisas juntas, porém já me adianto e lhe agradeço por me tornar uma pessoa um pouquinho melhor (ou pelo menos eu venho tentando) para você, para o seu irmão, para o seu pai (aliás, que pai dedicado e maravilhoso você tem! Uma baita sorte, viu?). Quer saber um pouco do que aprendi contigo? Aprendi que uma mãe é capaz de se multiplicar por quantos filhos tiver, nunca diminui nem um tantinho de um para se doar ao outro. Aprendi que meu corpo é uma fortaleza e que, mesmo depois de ficar uma semana completa sem poder lhe amamentar, fui capaz de produzir leite outra vez e graças a você ainda temos (mesmo que pouco, atualmente) nosso momentinho de "mãe e filha", quando te coloco no peito e ainda lhe amamento (isso me enche de orgulho, mas admito que me bate uma certa melancolia quando penso que podia ter feito o mesmo pelo seu irmão, porém por desconhecimento ou desencorajamento, não o fiz com tanto afinco - me perdoe por isso, Antonio). Aprendi que ser mãe de menina tem sim seu lado "cor de rosa", mesmo que isso seja um baita clichê ou nem venha mais a fazer sentido quando você souber ler e entender esse texto (tomara que já tenhamos evoluído pelo menos um pouquinho nessa bobajada toda de azul e rosa e que cada um seja aquilo que quiser sem medo de ser feliz).<br />
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Te peço desculpas pela alimentação mediana que você tem, mas cá entre nós: você não é lá muito fácil de agradar, rs, e mamãe acaba tendo tão pouco tempo para criar pratos novos que ficamos muitas vezes no macarrão com carninha. E naquele pãozinho de queijo que você adora (e eu, e seu irmão, e seu pai também) (me perdoem os puristas, aqui é maternidade real, na real, do jeito que dá). Ok, vamos melhorar isso daqui pra frente, tá?!<br />
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Já te disse que você adora tomar banho com o seu pai?! Pois é: ADORA. A propósito, você adora água. E adora uma bola também, não pode ver uma. Adora um fio (qualquer tipo) e me parece ser bem detalhista, pois às vezes você vê coisas que nem eu mesma tinha percebido. Não liga muito para suas bonecas, mas gosta bastante das coisas do mercadinho do seu irmão. Ah! E tem adorado cada vez mais os seus irmão peludos Milton, Diana e Zé e sua "nova moda" é tirar o que tiver comendo da boca para dar para eles, rs. Aposto que eles adoram. Você assiste mais TV do que eu gostaria, te peço desculpas outra vez, mas é o jeito que dá para a mamãe conseguir fazer algumas coisinhas, enquanto você se distrai. Não é fácil cuidar de você, da casa e ainda fazer o meu trabalho tudo junto e misturado e ao mesmo tempo.<br />
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Sabia que você já está quase andando sozinha? Já se arriscou em pelo menos uns 5 passos sem nenhum apoio. Você está cada vez mais segura de si e, com isso, mamãe já perdeu as contas de quantos modos já montou o seu parquinho-cercadinho, para que você fique segura e confortável. Agora, você já começou a ficar mais solta pela casa, mas não podemos piscar nem um segundo, porque logo você vai engatinhando rápido em direção aos sapatos, rs. Subir no sofá? Já conseguiu sozinha. Próximo passo deve ser escalar o berço, mas eu realmente espero que isso demore um pouquinho mais (por favor).<br />
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Vou te contar: adoro te vestir bem bonequinha. Adoro prender parte do seu cabelinho (amo seu cabelo cheio de cachinhos bagunçados) e colocar um laço (by the way, não vejo a hora de chegar os novos que comprei! São enormes, você vai ver). Você fica muito lindinha de lacinho! Outra coisa que eu adoro é comprar coisinhas fofinhas e baratinhas para você e seu irmão; nem consigo mais olhar muito o setor de moda feminina, hoje em dia, pois já vou direto para o departamento infantil. E não sei se você sabe, mas lojas de brinquedos sempre foram o paraíso pra mim, mas você e seu irmão tornam esses lugares numa verdadeira "Disneylândia" (falando nisso, como você é apaixonada pelo Mickey! Fico até impressionada, sabia?). Não sei quem fica mais empolgado, rs. E confesso: estou acostumando vocês dois muito mal por conta disso, rs. Fazer o quê? A felicidade e o sorriso de vocês me faz muito bem, não consigo resistir.<br />
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Hoje, já cantamos um parabéns bem cedinho e, quando seu irmão chegar da escolinha vamos passear com vocês dois. À noite, vamos cantar parabéns de novo, só para seu irmão soprar sua velinha mais uma vez, coisa que ele adora (aliás, ele está super ansioso para a chegada do dia dele; pergunta quase todo dia se já é dia do aniversário, rs. Seu irmão é um carinha incrível e eu acho que você já percebeu isso).<br />
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Tenho tanta coisa para lhe dizer e tão pouco tempo para escrever aqui. Nesse momento, você está dormindo o seu segundo cochilo do dia (são dois, geralmente, um pela manhã 2 horas depois de acordar e um na hora do almoço, momentos estes que eu saio correndo para fazer 300 mil coisas pela casa ao mesmo tempo). Enfim, queria muito poder vir com maior frequência contar todas as peripécias do seu irmão e suas; admito que estou em falta.<br />
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Então, queria desejar que toda a alegria do mundo se instaure em sua vida agora e sempre e que você nunca perca o sorriso dos seus olhos brilhantes e essa simpatia que lhe cai muito bem. A mamãe te ama demais.<br />
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Feliz Aniversário!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-3557953526456663412018-06-10T21:24:00.003-07:002018-06-10T21:46:26.029-07:001 Semana em Tempos DepoisMuitos dias se passaram depois do último post e algumas coisas aconteceram: Antonio ficou doente dias depois de chegarmos em casa da maternidade e, com isso, ficamos uma semana isoladas dele (eu e Lia num andar, Carlos e Antonio em outro), o que foi bem sofrido, pois tive que ficar muito tempo sozinha quando precisava de aconchego; depois, Lia teve icterícia e lá se foi mais uma semana de idas e vidas à clínica para exames de sangue e avaliação da bilirrubina, além dos banhos de sol às 7 e poucos por uma pequena quantidade de sol que vinha pela janela; então, veio uma conjuntivite e mais uma semana de tratamento com coloírio; em seguida, uma febre aleatoria, mas que resolveu com o clássico paracetamol; e ai veu o susto em que estamos no momento: bronquiolite.<br />
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Hoje, completa uma semana da saga em hospital, iniciada na emergência de um, seguida da ida pro CTI de outro, mas que saímos à revelia já que era impossível ficar com ela num lugar tão cheio (e tão ruim) e finalmente o último no qual estamos, onde iniciamos o processo pela emergência (novamente), fomos para um quarto de observação, depois fonos encaminhados à UTI, chegamos a ser “promovidos” para o quarto depois de 4 dias de internação, mas 4 horas depois estavamos de volta à UTI por causa de uma tosse contínua que até o momento está sendo tratada com uma espécie de coqueluche. Permanecemos aqui na UTI e meio que sem previsão de saída.<br />
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Num é uma grande saga? A bichinha chegou mesmo premiada nas “perebas”, rs. </div>
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Agora, estou mais descontraída, fazendo piada da situação, mas ontem o dia foi bem pesado, especialmente para mim como mãe, já que foi decretado que ela passase a se alimentar por sonda, para eviatr o risco de broncoaspiração com o leite e ai complicar mais o quadro. Me senti um nada. Inútil. Impotente. Já havia sido proibida de amamenta-la durante as primeiras horas na primeira emergência, o que já estava me deixando absolutamente nervosa. Mas, ontem, não sei porquê me senti ainda pior, sem chão mesmo, como se houvesse um abismo enorme, um vazio tremendo. Me senti muito mal por não poder amamentar e me deu um medo enorme do meu leite ir embora e não voltar mais. Hoje, um pouco mais tranquila, ainda permaneço com o receio da diminuição do leite, porém acreditando em toda a sapiência da natureza e que assim que tudo voltar ao normal, o leite também voltar com a quantidade necessária para a demanda da minha pequena. Sabe aquilo de “certo por linhas tortas”?! Tipo isso. </div>
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É muito dolorido para uma mãe ver um filho doente e, em especial, um bebezinho tão pequeno e indefeso com apenas 2 meses passando tanto perrengue em tão pouco tempo desde que iniciou a vida. Dói ver os procedimentos (que gradualmente a fazem curar e é desse jeito que tento encarar). Dói olhar nos olhos dela e perceber que ela está pedindo ajuda, sem entender o porquê de estar passando por tudo aquilo. Dói não poder fazer por ela aquilo que a gente sabe que é o mais precioso dever de mãe: amamentar. Dói ver um montão de fios ligando-a aos muitos aparelhos tecnológicos que, graças a Deus, um bom plano de saúde é capaz de prover. Dói. Simplesmente dói. Talvez mais em mim do que nela, porque na gente dói na alma.</div>
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Minha pequena fortaleza está se recuperando bem de pouco em pouco e, se Deus quiser, em breve estaremos em casa na nossa rotina de carinhos e beijinhos (e algumas reclamações também, afinal, ser mãe também é ter licença poética para amar e reclamar ao mesmo tempo, rs).</div>
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Passei por uma situação aqui na UTI (que não vem ao caso detalha-la) que me fez refletir muito sobre humildade e gratidão. Atualmente, existe uma “modinha” de “ser” grato (parecer, aparecer, transparecer), mas na real acho que poucas pessoas realmente são. Muitas vezes me pego esquecendo de tudo de mais incrível que Deus me deu nessa vida e de como é bom estar aqui e (con)viver com pessoas e lugares tão especiais. Esqueco de agradecer por ser uma pessoa tão abençoada e privilegiada em tantos aspectos. E quando em situações de dificuldade como essa de estar com minha filha internada, me pego pensando em inúmeras questões, especialmente, de que preciso ser grata em qualquer circunstância. </div>
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Vi (e ainda vejo) aqui tantos casos tão complicados de saúde de crianças tão pequenas que acabo absorvendo um pouco a dor de outras mães e aí aquela história de sororidade aparece e me da vontade de abraçar cada uma dessas mães que estão aqui lutando diariamente contra suas próprias fraquezas e provando a si mesmas que não há nada que seja mais relevante nessa vida que o amor por um filho. Também tenho vontade de dizer que “vai ficar tudo bem” mesmo que seja difícil acreditar nisso em alguns momentos. Não sou uma pessoa religiosa, mas ter fé é uma ato de amor próprio e ter amor próprio é ser capaz de amar o outro com toda a intensidade que lhe caiba. E aí, quando esse “outro” é um filho seu, sai de baixo! </div>
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Enfim, a gente percebe a força que tem quando nos pegamos mergulhados nas nossas maiores fraquezas, carregando uma cruz que duvidamos ser capaz de carregar, contudo tendo a consciência de que, no final das contas, somos capazes de mover montanhas. Ainda mais se for por nossos filhos.</div>
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Força!</div>
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Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-61360260492515387432018-03-30T16:04:00.001-07:002018-03-30T16:04:36.498-07:00Dia 3Vida de pai e mãe não é lá um mar de rosas, mas vou falar pra você que agora a maré aqui inverteu e estamos passando por uma pequena tsunami: Antonio apareceu com um princípio de pneumonia. Acredite: pneumonia. Febre, tosse, oxigenação baixa e voilà! Ela mesma. Assim, estamos eu e Lia tendo que ficar no segundo andar e Carlos e Antonio no primeiro e pela primeira vez o fato de ter cômodos em andares diferentes foi mais útil do que um pé no saco (o quartinho deles fica embaixo e o nosso em cima e isso é bem ruim no dia-a-dia, especialmente por Antonio ter bronquite e suas crises). <div>
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Resumindo muito a ópera: estou me sentindo mal por não poder fazer nada pelo Antonio e ajudar o Carlos na hora do “pega-pá-capá” e ainda tem o fato da gente não poder ficar junto nos primeiros dias de vida como uma nova família de 4 humanos e 3 cachorros. Carlos também está nitidamente incomodado de não poder fazer nada pela Lia ou por mim. Então, só espero que os próximos dias venham com mais leveza para os meus pequenos, especialmente com a recuperação rápida do Antonio. </div>
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Por hoje é isso.</div>
Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-6790946016421722492018-03-28T14:20:00.000-07:002018-03-28T14:20:06.435-07:00Dia 1 Lia nasceu lindona, saudável e muito tranquilinha, ontem à noite. Das preocupações possíveis, fazer a pega correta na mamada não foi um problema, graças a Deus! A bicha acha o bico todo do peito fácil e mama super bem. Eu, falando um pouco também, tive um parto absolutamente tranquilo e com mais contato com ela (comparado à vez do Antonio) até seguir para os procedimentos. Tudo nos conformes! Sobre o irmão, o que soube foi que chorou muito quando via a Lia pela primeira vez, mas não de ciúmes e sim de emoção. Pela fotos parece que foi mesmo e eu achei isso muito lindo. Aliás, ele veio para a maternidade conosco e, desde cedo, quando fomos buscá-lo na creche, ele se mostrou animado e curioso com a chegada da irmãzinha. Uma das reações mais fofas foi chamar ao pai e eu de “meus amores” pela primeira vez. “Então, vamos lá, meus amores!” e nos abraçou em conjunto.<br />
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Hoje, pequena passou o dia bem e se mostrou muito relax o dia todo. Tivemos um dia relativamente agitado com a visita do irmão e dos avós. Já eu passei o dia com dor aqui e ali, além de algum sono pela noite pouco dormida. Antonio, ficou todo cuidadoso, fez carinho, deu beijinho, queria mostrar as coisas pra irmã e conversar com ela, disse que amava e foi absolutamente maduro para a situação e sua idade. Fiquei toda boba, sim.<br />
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Das curiosidades de me tornar mãe de dois: ela nasceu e eu me apaixonei por ela logo de cara, além de ter me sentido uma mãe super orgulhosa do filho mais velho. Leia-se: é multiplicação de sentimento mesmo, não tenha dúvida disso.<br />
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Daqui há pouco chegaremos à noite e, claro, é nela que a gente geralmente encontra mais desafios. Amanhã, tudo correndo bem, teremos alta e voltaremos pra casa para começar o verdadeiro “Dia 1” e entender de fato quais os desafios MESMO que temos pela frente. Tomara que, apesar da agitação, entre mim e ela tenhamos sempre a sintonia deste primeiro dia. E que entre todos nós prevaleça a união e o carinho que temos em família.<br />
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Seja bem-vinda, Lia! Seja bem-vindo ao mundo dos irmãos mais velhos, Antonio! Mamãe ama muito vocês dois <3<br />
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Beijos!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-62746558806693551912018-03-17T16:31:00.002-07:002018-03-17T16:31:52.515-07:00Faltam 10 DiasOntem à noite (praticamente hoje de madrugada), estávamos eu e Carlos acordados e pouco antes de ir dormir eu comentei: "Nessas horas de barriga estufada e pesada é que eu começo a contar o dias para ela chegar. Tecnicamente, faltam 10 dias". E foi aí que Carlos disse algo que mexeu um pouco comigo: "Calma. Aproveita e pensa que você só tem mais 10 dias de gravidez agora. Você não sabe se vai ficar grávida outra vez".<br />
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Pois é. Não sabemos de fato. Seja por possibilidade física (e mental), seja por condição financeira (ter filhos é caro, rs). E pensar que esses podem ser os últimos 10 dias em que eu carrego comigo uma barriga me que faz sentir cansada, porém esplendorosa me deixa um pouco reflexiva. Tipo, será que é mesmo a última vez?! Estar grávida foi tão bom nas duas gestações, mesmo com os incômodos naturais do período, que eu fiquei nostálgica antecipadamente e pensei: "Eu só tenho mais 10 dias para curtir o milagre da 'produção' de um bebê dentro de mim". Num é pra ficar pensativa mesmo?! Eu tô.<br />
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Faltam 10 dias para uma pequena mocinha chegar e dar mais um sacode nas nossas vidas. Ela vai tirar nossas noites de sono (coisa que a gente esperou por tanto tempo para ter de volta, já que o primeiro não dormiu bem até bem pouco tempo atrás), vai nos deixar inseguros novamente e cheio de dúvidas, vai me fazer querer chorar (talvez o pai também) de tanto cansaço, vai sugar toda a nossa energia (especialmente a minha), vai nos deixar sem fôlego na primeira febre mais uma vez, vai nos assustar com choros que não fazem sentido, vai nos fazer ter conta cativa na farmácia por muito tempo, mas acima de qualquer coisa vai trazer uma nova energia e tantas alegrias que a gente ainda não faz nem idéia que é capaz de caber em uma família. Vai nos tornar ainda mais completos e isso me acalma ao pensar que eu tenho apenas 10 dias de 'barriga'. Vou sentir falta dela aqui dentro? Sim, provavelmente. Vou ficar louca de amor com ela aqui fora? Sim, com certeza. Vou ficar meio doida-varrida também? Sim, não tenho dúvidas, rs.<br />
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Restam apenas 10 dias para o primeiro continuar sendo único e para eu e o pai podermos cuidar e mimar com exclusividade. Faltam 10 dias para ele começar a ter ciúmes e, ao mesmo tempo, descobrir um sentimento novo que me parece tão especial que não vejo a hora de acompanhar o despertar do amor fraterno entre os dois (eu, particularmente, não sei o que é isso, pois não tive irmãos). <br />
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Faltam só 10 dias. E 10 dias passam voando.<br />
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Até já!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-60773153753807261742018-03-16T12:21:00.002-07:002018-03-16T12:21:59.163-07:00Ensaio FotográficoAssim como na gravidez do Antonio, fizemos recentemente um ensaio fotográfico em família para registrar a gravidez da Lia. Dessa vez, a autora das fotos foi a fotógrafa Marina Lomar. Adoramos o resultado:<div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-4dE7dyRfTK8tiL8O_DSqR8kI8AtNvL_mfPEQPdQ7ZxK35_lBOeMkMfrTg_pimHDwIWTZ02yGL3XDkpLeMIFgPHuwof171jyu2LBNwXT6P1kPzJSoOtZYALBu4-uSayOLytBFpL2HhN8/s1600/preview_lina_096.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1068" data-original-width="1600" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-4dE7dyRfTK8tiL8O_DSqR8kI8AtNvL_mfPEQPdQ7ZxK35_lBOeMkMfrTg_pimHDwIWTZ02yGL3XDkpLeMIFgPHuwof171jyu2LBNwXT6P1kPzJSoOtZYALBu4-uSayOLytBFpL2HhN8/s320/preview_lina_096.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguj-ORAeAmI71-vYAwBJEFHMAZyS9Rp60pbGrPRWDEfEha2LJ3jDS7GoPcC5I0WFQA75NG_o22oa59EhwnziVWVqDBSF2AU2pVt4Dce3c1dZbLTqjOgLQhLbEoPIWEhvEVcmYmEcG3Vm0/s1600/preview_lina_099.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1068" data-original-width="1600" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguj-ORAeAmI71-vYAwBJEFHMAZyS9Rp60pbGrPRWDEfEha2LJ3jDS7GoPcC5I0WFQA75NG_o22oa59EhwnziVWVqDBSF2AU2pVt4Dce3c1dZbLTqjOgLQhLbEoPIWEhvEVcmYmEcG3Vm0/s320/preview_lina_099.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://3.bp.blogspot.com/-85fBfaAY5LI/WqwYwwWAN0I/AAAAAAAAI4M/LAYPiqd3Vf8H9yAgGFvXx9_tD8lQvf3OgCLcBGAs/s1600/preview_lina_107.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1068" data-original-width="1600" height="213" src="https://3.bp.blogspot.com/-85fBfaAY5LI/WqwYwwWAN0I/AAAAAAAAI4M/LAYPiqd3Vf8H9yAgGFvXx9_tD8lQvf3OgCLcBGAs/s320/preview_lina_107.jpg" width="320" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Ficou legal, né? Obrigada, Marina, pelo belo trabalho e pelo carinho :-D</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Beijos!</div>
Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-73078103256868642372018-03-08T06:43:00.001-08:002018-03-08T06:43:31.844-08:00Para LiaMinha pequena,<br />
<br />
hoje, acordei pensando em você e em tantas coisas que gostaria de lhe dizer sobre a vida; sobre ser forte; sobre ser delicada; sobre ser mãe e toda a grandeza que essa palavra nos traz e descreve; sobre ser você mesma e ser feliz assim; e sobre amor, uma coisa tão boa e tão louca ao mesmo tempo que não dá nem pra descrever.<br />
<br />
Hoje, é o Dia Internacional da Mulher e, mesmo tendo minha opinião e convicções sobre esse dia, achei muito pertinente vir aqui escrever uma breve mensagem para você. Sinto cada movimento seu dentro de mim com uma felicidade e prazer indescritível, assim como senti com seu irmão (e ainda sinto, mesmo sabendo que ele já faz parte do mundo inteiro e não somente do meu mundo). Existe uma frase que diz "ter um filho é ter um coração batendo fora do corpo" e, de fato, é bem por ai. Por hora, seu coração bate junto ao meu em um só ritmo, mas em muito pouco tempo seu coração baterá em seu próprio tom enquanto estiver em meus braços. Espero poder curtir cada segundo seu em meu colo, mesmo que haja dor e cansaço e que a gente possa criar uma sintonia boa que perdure por toda a nossa vida, uma verdadeira rede de apoio em que eu possa ser pra você tudo aquilo que a palavra mãe é capaz de traduzir.<br />
<br />
Hoje, eu queria me antecipar e já dizer que te amo, naquele velho bordão "nem te conheço e já te considero pacas". E dizer também que espero de coração aberto que você venha para ser aquilo que quiser ser, contanto que seja feliz e encontre a plenitude dentro de você. Você já é uma fortaleza, mas só vai descobrir isso com o passar da sua história. Construa essa história com leveza e sabedoria e tudo fará sentido na vida. Saiba que haverá percalços, frustrações e dificuldades, mas que a palavra "não" existe para nos ensinar e não para nos podar. Seja uma flor singela, seja uma árvore frondosa, seja um lago pacífico, seja um rio em movimento, seja um oceano inteiro de mistérios e maravilhas. De novo: seja o que você quiser, mas acima de tudo seja você mesma e tenha muito, mas muito orgulho disso, pois eu já sou absolutamente orgulhosa de ser sua mãe.<br />
<br />
Te amo cada dia mais e não vejo a hora de observar você aqui fora bem pequenininha, ou tagarelando com seu irmão daqui alguns anos, ou conversando com seu pai sobre como você já é adulta ao seus 10 anos de idade, ou sentido borboletas nos estômago pelos seus amores de adolescência, ou com aquele olhar de tensão sem saber o que fazer em vários momentos da vida adulta. Ou simplesmente sorrindo em qualquer momento da sua vida. Sorria sempre e deixe que seu sorriso encante as pessoas a sua volta, pois não há melhor antídoto que um sorriso sincero (dado ou recebido).<br />
<br />
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<a href="https://1.bp.blogspot.com/-wYmj1NFMDqE/WqFL-kLPUGI/AAAAAAAAI0c/JV71UEGqw6c0gdIywYvAoH1hvxfEt2VEwCLcBGAs/s1600/foto-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1067" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-wYmj1NFMDqE/WqFL-kLPUGI/AAAAAAAAI0c/JV71UEGqw6c0gdIywYvAoH1hvxfEt2VEwCLcBGAs/s320/foto-1.jpg" width="213" /></a></div>
<br />
<br />
Estou te esperando. Nos vemos em breve <3<br />
<br />
Beijos,<br />
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Mamãe<br />
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<br />Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-56765165493273072232018-02-16T11:08:00.002-08:002018-02-16T11:08:33.966-08:002018Ano novo, cara nova!<br />
<br />
Apesar das poucas postagens nos últimos tempos, resolvi dar uma cara nova ao blog e, quem sabe, retomar os textos pontuais aqui. Com a chegada da mocinha (que não para de mexer dentro da minha barriga no alto de suas 33 semanas de vida intrauterina) à família, certamente terei muito assunto para contar e, assim como fiz com o primogênito, pretendo escrever sobre os primeiros dias, as dificuldades, falar umas verdades (boas e ruins) e desabafar sobre uma das fases mais complicadas da vida de uma mulher: quando ela se torna mãe (seja a primeira, seja a segunda ou qualquer vez for). Antes mesmo dela nascer, já estou entendendo que a cada chegada, uma nova mãe se cria e isso não é pouco, não, viu?<br />
<br />
Vamo que vamo para um ano que começa mesmo após o Carnaval e que mal começou e eu já considero pacas!<br />
<br />
Beijos!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-38568017018503591162017-12-08T05:18:00.001-08:002017-12-08T05:23:46.764-08:00Viva a Lia!Faz mais de um ano que eu não escrevo absolutamente nada por aqui ou em qualquer outro lugar. Então, para não escrever um ano em um post, vou resumir: habemmus bebê na barriga. E não basta ser um simples bebê: é uma menina! <div><br></div><div>Lia está a caminho e eu estou com 23 semanas de gestação (aproximadamente, porque desta vez temos uma pequena diferença entre a data da última menstruação e o tamanho do bebê para o total de semanas) e muito animada para a chegada da irmãzinha do Antonio! Falando nele, ele ainda está processando a informação internamente, mas parece estar filtrando bem até agora. Vamos vendo.</div><div><br></div><div>Concordo que essa novidade merecia um post mais digno, mas eu estou tão lenta, tão molenga, tão preguiçosa nessa manhã chuvosa de dezembro no Rio de Janeiro que aff... passei aqui só pra dar um alô e retomar as atividades, rs. Pra não dizer que não disse nada, vamos de resumão<i> so far</i>: muita azia desde sempre; tive enjôo dessa vez; menos dor de cabeça (mas hoje por acaso estou com uma bem de leve, porque tomei café descafeinado pela manhã e ai já viu...); cansaço normal, mas talvez mais sono no início dessa gravidez que na do Antonio; a barriga apareceu mais rápido (o que dizem que é de praxe pra segunda gestação); senti o "choquinho" na barriga pela primeira vez lá pelas 9 pra 10 semanas e mais expressivamente no Epcot, lá da Disney (sim, fomos lá pra Orlando levar o Antonio na Disney e comprar as pendências de enxoval, mas esse é um post a parte, uma vez que estavamos lá junto com o furacão Irma, rs); nenenzinha mexe MUITO, bem mais que o primeiro; depois de 5 meses de gravidez finalmente voltei a fazer atividade física essa semana, comecei na hidroginástica; prometi que não ia comprar muita coisa rosa para ela, mas não fui capaz de cumprir a promessa, temos estampas de onça e muito, mas muito rosa; minha alimentação tá péssima, talvez pior que na primeira gravidez, mas ontem me bateu um negócio na cabeça e vou tentar tomar vergonha na cara e melhorar as coisas por aqui. E é isso... até agora.</div><div><br></div><div>Enfim, vamo que vamo na produção da Lia! Dou notícias em breve :-D</div><div><br></div><div>Beijos!</div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-64847987657770925522016-11-10T13:21:00.001-08:002016-11-10T13:21:01.472-08:00Sobre o (Meu) Sono - De NovoNão é privilégio (ou azar) meu ser uma mãe que não dorme bem há mais ou menos o mesmo período de existência do seu filho, muita gente passa por isso e passa ileso. Eu?! Não estou tendo a mesma sorte desses seres humanos evoluidos. <div><br></div><div>Explico (desabafo): não sei lidar com dias seguidos sem uma noite completa de sono. Ponto. Simples assim. E não me adianta ter o privilégio (ou azar) de poder cochilar em algum momento ao longo do dia, me dói (sim, dói, o sentimento é de dor, porém uma dor psicológica) não ter uma noite bem dormida. É uma sensação estranha, mas que me desencadeia um tanto de outros problemas, que me levam basicamente a depositar todas as minhas energias em comer (e comer todo tipo de porcarias que você possa imaginar; só porcaria). Resultado disso? 10 quilos acima do que deveria estar e quase nenhuma vontade de mudar.</div><div><br></div><div>Dormir, pra mim, é quase algo de ostentação: morro de inveja do meu marido, que vira para o lado e dorme em menos de 10 segundos. Juro: menos de 10 segundos. Mas ai me leva a falar que não basta meu sono ser quase inexistente atualmente, ele é de péssima qualidade e para conseguir dormir eu levo brincando 30/40 minutos para pegar no sono (isso, se tiver sorte). É ou não é para ter inveja máxima dos 10 segundos? Agora, você me entende. </div><div><br></div><div>Bom, seguindo com as informações, voltemos no tempo um pouquinho, tipo uns 30 anos, e vamos entender desde quando meu sono é ruim, rs. Ouvi a minha vida toda que eu só passei a dormir mesmo depois dos 3 anos de idade e disse a minha vida inteira que minha vez ia chegar e que eu pagaria meus pecados. Dito e feito: Antonio dorme mal, se mexer a noite inteira, acorda várias vezes e, lógico, não me deixa dormir (e antes que você pergunte se o pai não faz a parte dele eu já te digo que faz mais do que deve, mas sempre chega a hora do meu "turno-noturno" e não tem jeito: eu não durmo). Na adolescência, eu tinha sono o dia inteiro, mas só ia dormir depois de 1 ou 2 da manhã (para acordar às 6, todo dia). Sempre tive o sono agitado e com muitos sonhos (ou pesadelos). Já adulta, continuei dormindo depois de 11 ou meia noite, vez ou outra tive insônia e passei a acordar várias vezes para ir ao banheiro fazer pipi toda santa noite (tanto que na gravidez eu nem me assustei com as acordadas noturnas para o toalete). Depois que Antonio nasceu, nos primeiros meses eu cheguei certamente à exaustão, mas segui como se tudo fosse absolutamente normal. Quando o pequeno já tinha um tempinho de vida, a falta de noites dormidas começou a doer e a me deprimir profundamente. Hoje, admito que levo bem em alguns dias e levo total e completamente mal em outros. É algo bastante complicado que levo comigo como se fosse algo sem solução, pois é esse o sentimento que tenho: nunca mais vou dormir direito. Dolorido, né? Eu disse que doía.</div><div><br></div><div>Bem, após mais uma daquelas noites em que eu só queria poder fechar os olhos e descansar, tudo que me resta é desabafar um pouco com palavras escritas, uma vez que pagar um terapeuta para me ouvir não está dando, rs. Mas vou te dizer?! Até que isso já ajuda bastante, viu? Obrigada por me "ouvir" :-)</div><div><br></div><div><br></div><div>Beijos e bons sonhos!</div><div><br></div><div><br></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-23641001634981727952016-09-20T14:45:00.004-07:002016-09-20T14:45:56.664-07:00Esperando o Pequeno ChegarNum dia de chuva e ventos fortes no Rio, cá estou eu em casa sem fazer (quase) nada o dia todo, só de preguiça, TV e friozinho no sofá. Estou em casa com meus cachorros e meu filho saiu da creche direto para a casa da avó. Na esmagadora maioria das vezes, eu acho ótimo ganhar umas horinhas adicionais "só" pra mim (quando ele vai para a casa da avó), mas hoje, em especial, eu acho que passei o dia sem saber muito bem o que fazer e esperando o pequeno chegar. A maternidade é realmente uma coisa tão confusa e tão estranha que por mais que eu tenha 50 filhos eu nunca vou entender muito bem o que são essas sentimentos contraditórios que a gente sente (tudo junto e misturado e ao mesmo tempo e que nos deixa muito perdidas). E sabe o que é mais curioso? Acho que o sentimento de espera aqui não é só meu: meus cachorros estão há algum tempo indo até a porta "ver qual é" desde cedo. Eles devem ter o mesmo sentimento estranho que eu: querem um tempo de atenção só pra eles, mas querem ter o pequeno por perto (o que tira o foco de atenção deles, é claro). Confuso, né?!<br />
<br />
Beijos!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-26383426955257789202016-06-17T16:07:00.001-07:002016-06-17T16:07:56.652-07:00Só Mais Um Post QualquerCuriosamente, depois que eu me tornei mãe eu aprendi muitas coisas sobre como ser "humano". Ok, explico. <div><br></div><div>Aprendi a ser mais tolerante com algumas coisas e, ao mesmo tempo, a ser bem menos tolerante à outras. Aprendi que o mundo não diz respeito ao "meu mundo" ou à mim, por mais que eu subconscientemente lute contra isso (meu lado "filha única") e sinto doer bem mais hoje em dia por saber que na real eu não sou o centro das coisas (uma teoria um pouco complicada de explicar, mas resumidamente o que quero dizer é que: a gente geralmente dá muito mais valor ao que nos diz respeito do que ao que é do outro; uma espécie de egoísmo ou egocentrismo que cabe e é natural em seus diferentes graus a todo ser humano). Aprendi que para ser ouvida eu preciso primeiro ouvir, pois antes eu costumava querer falar mais e ouvir menos; eu não sabia ouvir direito (e ainda não sei muito bem, eu acho). Aprendi que meus problemas, questões ou glórias não são maiores, ou melhores, ou piores que os de ninguém; eles são meus e cabe a mim saber dar o devido peso a cada um, sem que isso afete negativamente a minha vida ou a de qualquer outra pessoa. Aprendi que algumas coisas dependem de mim, mas que todas, absolutamente todas elas vão seguir em frente caso eu não possa resolve-las (e isso é extensível à pessoas, não só coisas). </div><div><br></div><div>Enfim, aprendi um montão de coisa e poderia ficar enumerando várias delas aqui, mas como também aprendi que tudo precisa de um determinado tempo, vamos dando tempo ao tempo e publicando meus aprendizados ao longo desse devido tempo ai.</div><div><br></div><div>Vamo que vamo!</div><div><br></div><div>Beijos!</div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-46991702494671865892016-05-10T13:39:00.001-07:002016-05-10T13:40:51.671-07:0012X Antonio<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Registrando o pequeno do primeiro ao 12 mês de vida <3</div>
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(A logo ai embaixo é pra divulga meu trabalho, claro, rs).</div>
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<a href="http://www.laranjalimafotografia.com/" target="_blank"><img border="0" height="640" src="https://1.bp.blogspot.com/-URuwY_j1hRw/VzJGNXJeEXI/AAAAAAAAGTg/gDxYUJIsF74S2nQRfRt6Zu0AsHZVvNaQACLcB/s640/mesames.jpg" width="296" /></a></div>
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Beijos!</div>
<br />Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-54840432411925506142016-05-02T11:13:00.001-07:002016-05-02T11:13:40.680-07:001 Ano e o Primeiro Dia na Creche<div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Vou começar pelo dia de hoje, já que estou aguardando aqui na creche a adaptação ao primeiro dia do Antonio. Pois bem, para todo mundo que eu falei foi um "Ah! Coitadinho! E como você está? Sofrendo, né?". Minha resposta para esta questão é não e digo mais: estou muito animada para ver o desenvolvimento do meu filho na creche, a convivência dele com outras crianças e somado à isso o tempo que eu vou passar a ter para trabalhar, sair e/ou fazer nada (pouco provável esse último ai). Não sei se sou uma mãe desalmada (deve ter quem ache), mas não consigo entender esse sofrimento todo que o povo passa para deixar os filhos em creches e escolas. Sério. É bom para eles, é bom para os pais, é bom para todos! Tenho certeza que o Antonio vai curtir. E eu também!</span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">O pequeno fez um ano no último dia 17 e cá pra nós depois dos 6/7 meses o tempo passou bem rápido. Os primeiros meses por serem realmete bem complicados para todos "demoram" a passar, mas no geral, como bem defini há poucos dias "não vi meus 30 anos passarem, pulei direto para os 31". E foi bem assim. Bom, fizemos uma festinha bem pequena, somente para os mais chegados dos mais chegados e assim comemoramos um dia antes. No dia mesmo, passamos eu, ele, o pai e os irmãos peludos (Milton, Diana e Zé) juntos curtindo a família. Foi bem bom :-)</span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Mas resumindo a ópera, sinto que após um ano de muitas experiências novas, hoje, entramos em uma nova fase muito bacana para todo nós. Tipo, é como se o mundo ficasse um pouquinho maior e os horizontes se abrissem para outras novas experiências. Como se nós estivessemos fazendo uma viagem ao exterior pela primeira vez e fosse desbravar lugares e conhecer novas culturas. Uma sensação muito boa, por sinal, com muitas expectativas positivas. </span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Não me sinto uma mãe muito grudada (às vezes, acho até que sou pouco carinhosa por isso, rs, mas ai é culpa da maldita sociedade crítica na qual vivemos, que nos enchem de medos e culpas todos os dias) e digo a mim mesma (desde já) que preciso criar o meu filho com dignidade, respeito e educação, mas acima de tudo sabendo que ele é meu filho sim, mas é filho do mundo também, que fui apenas um meio de chegada, mas que não sou o fim. Quero que ele seja uma pessoa íntegra e correta, que seja feliz com suas escolhas e que seja responsável por suas decisões, não importam quais elas forem. Quero poder sim fazer parte da vida dele como algo bom e não como um fardo ou obrigação. Quero que ele seja aquilo que ele escolher ser com coragem e sabedoria. Quero poder estar ao lado dele (mesmo que por algum motivo eu fique fisicamente distante) e dar apoio no que me for possível. Quero ter boas lembranças das pequenas conquistas (e das grandes também) e quero lembrar com carinho desde dia tão importante na vidinha dele, um pequeno passo para uma longa caminhada de vida. </span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Sim, bateu vontade de chorar, mesmo não sendo grudada ou sabendo que ele está bem lá em cima. Ah, eu sou mãe, ora bolas!</span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></span></div><div><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Beijo grande! </span></div><div style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, helvetica, arial, sans-serif;"><br></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-73966587441890208602016-04-13T15:24:00.000-07:002016-04-13T15:24:11.034-07:0012 MesesToda vez que eu penso em escrever alguma coisa e, eventualmente, eu venho aqui para tal, eu fico olhando para o espaço em branco e acabo desistindo. Não sei por que isso acontece, mas imagino que seja por ter passado a ouvir mais e falar menos desde que o Antonio nasceu.<br />
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Meu pequeno já vai completar um ano e nesses últimos 361 dias (faltam 4 para o aniversário) eu sinto que mudei não só pelo fato de ter me tornado mãe, mas também no meu jeito de ser e agir. Converso com outras amigas que estão grávidas ou que pensam em ter filhos e digo que o mais importante conselho que eu posso dar é não seguir os conselhos de ninguém e sim seguir a sua própria intuição e, além disso, digo que quando um filho nasce a gente passa a dar mais valor a outras coisas e se importar muito menos com pequenas mi-mi-mices do dia-a-dia. É, talvez seja por isso que eu venha e fique olhando o espaço em branco sem "falar" muita coisa.<br />
<br />
Bem, no próximo domingo estaremos em festa, comemorando 12 meses que se passaram (literalmente, pois esse é o tema da festa, rs). E, por sinal, 12 meses tão ou mais intensos (psicologicamente falando) que os últimos 12 anos da minha vida, rs. Que venham os próximos 12 e muitos outros 12 :-)<br />
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Beijos!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-58420050873075199932016-03-13T05:48:00.002-07:002016-03-13T05:48:19.206-07:00Momento de Ternura<a href="https://3.bp.blogspot.com/-73gp_3qC92g/VuVhcALLZbI/AAAAAAAAGR8/l0Sbs4-k3VE7uQp57slwV2LTCaLF5Fh0A/s1600/IMG_6892.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-73gp_3qC92g/VuVhcALLZbI/AAAAAAAAGR8/l0Sbs4-k3VE7uQp57slwV2LTCaLF5Fh0A/s320/IMG_6892.jpg" width="240" /></a><span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;">Estamos quase chegando aos 11 meses e, mais um pouco, quase ao primeiro ano de vida. Nesse meio tempo já passamos por tantas coisas que daria para publicar um série de livros com umas 3 sequências pelo menos. Queria ter tido mais tempo para contar as histórias do Antonio e também as minhas por aqui, mas ser mãe é basicamente não ter tempo nem quando se tem tempo. </span><br style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;" /><br style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;" /><span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;">Pelos meus cálculos precisei de 9 meses para gerar o Antonio e mais 9 meses para "me gerar" como mãe. Creio que foi o tempo necessário para eu poder entender que, na real, nunca vou entender o processo e as regrinhas básicas desse "Jogo da Vida". É muito complicado "absorver" o turbilhão de novidades que vem com nascimento de um bebê e (por menos que se acredite nisso) é mais do que natural que isso leve um tempo determinado. Enfim, tempo é sempre a melhor solução. </span><br />
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;">Mesmo tendo a vida virada de cabeça para baixo, não trocaria essa nova vida por nada, pois os momentos de ternura são impagáveis. Mesmo!</span><br />
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;">Bem, por hoje é isso. </span><br />
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;">"Continue a nadar!"</span><br />
<span style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; line-height: normal;"><br /></span>
<br />Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-17303148484433711502016-01-19T08:02:00.001-08:002016-01-19T08:02:44.717-08:00Continue a Nadar!Num dia chuvoso e sem luz (explico já), cá estou eu com dor de cabeça (desde ontem), fazendo hora no shopping center e escrevendo pra você que me lê. Ah, sim, claro, e tomando um bom café (com adoçante, porque a dieta começou ontem).<div><br></div><div>Nos mudamos de apartamento (prédio ao lado, ok, mas é mudança anyway) e estamos há quase um mês na loucura de levar todas as tralhas de um lugar para o outro, arrumar todas as tralhas no lugar novo, acertar todas as pequenas (geralmente, são pequenas; as desse apartamento definitivamente não foram) coisas que um "ap" que ficou fechado demanda. E não acaba. Nunca. Resumindo muito a ópera, tivemos os seguintes "poréns":</div><div><br></div><div>- obra para colocar novo aquecedor (e ai poder religar o gás)</div><div>- NET que não religava de jeito nenhum (e eu e Carlos sem conseguir trabalhar por falta de internet)</div><div>- ar condicionado que não funcionava por causa das tomadas com voltagem divergente</div><div>- Light que corta a luz (hoje), porque o dono do apartamento não pagou as contas de novembro de dezembro (e nós não sabíamos)</div><div><br></div><div>Fora coisa que não tem onde botar, vazamento de pia, cachorros com problema de estômago (e não acertando as necessidades no "banheiro" novo), borboletas gigantes invadindo a casa de dia e de madrugada e por ai vai. Mudança... espero não precisar fazer outra nos próximos 10 anos! Méo-Déos!</div><div><br></div><div>Enfim, muitas coisas acontecendo no desenvolvimento do pequeno e eu, que gostaria de resgitrar mais do que tenho feito, ando papando mosca. Alias, falando em "papar", comer é algo que (aos 9 meses) ainda está um tanto complexo pro Antonio. Faço <i>mea-culpa</i> em parte por não conseguir cozinhar direito há mais de um mês, mas o bonequinho também não colabora: só quer mamadeira. Já cheguei à conclusão de que ele é preguiçoso (rs), só que chegar aos 9 meses e não querer comer é dose! Minha mãe comentou, ontem, que ele pode ter o paladar mais adaptado para coisas doces e não ser chegado às coisas salgadas, porque ele até vai com "doçuras". De repente é uma, vou observar daqui pra frente.</div><div><br></div><div>Outra coisa que não "anda" é o engatinhar. Antes achei que fosse falta de estimulo, agora acredito que é preguiça, rs. Antonio é um menino esperto, mas já vi que também é meio folgado, rs. Ok, ok: tudo ao seu tempo. A gente fica querendo antecipar as coisas e depois fica pedindo pra voltar no tempo, já sei disso. Estou tranquila. Sem pressa. Vamos no tempo do preguiço... uh, quer dizer... dele. </div><div><br></div><div>Muitas coisinhas bonitinhas, muitas fofurinhas, muitas gracinhas. Realmente, essa fase é bem gostosa, mesmo. Ver o seu filho descobrir as coisas, ve-lo perceber o mundo e seus detalhes é muito legal. Estamos num momento bom de interação, de trocas, de descobertas; um momento gostoso de apertar muito, tipo "Felícia" (galera de 30 sabe quem é rs). Momento de olhar nos olhos um do outro e conversar longos papos sem trocar uma só palavra. Momento de falar "dá dá dá" tipo papagaio, sem parar. Momento de finalmente começar a entender um tico de nada do que é ser mãe. Alias, acho que nunca vou aprender a ser mãe, porque essas coisas a gente não aprende, a gente nasce sabendo (mesmo achando que não sabe) só precisa de um estímulo, tipo nadar e andar de bicicleta. </div><div><br></div><div><i>Momento desabafo: Sempre digo a mim mesma que não sei ser mãe, que é dificil me entregar completamente a essa vida nova. Só que quando paro e penso em tudo o que já passamos juntos (eu, Carlos e Antonio), em tudo o que eu passei - e ainda passo - sozinha (especialmente, dentro da minha cabeça), tudo o que ainda vou passar no "papel de mãe", tento encarar com naturalidade e digo "Vamos lá! Se você não fosse capaz de faze-lo, você não seria mãe!" E é bem por ai. Como diria a sábia Dori (Procurando Nemo): "Continue a nadar! Continue a nadar!" </i></div><div><i><br></i></div><div>Então, se tem algo que posso dizer para outras mães e futuras mamães que possa ajudá-las de alguma forma é: você sabe exatamente o que fazer. E "<i style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">Continue a nadar!" </i><span style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);">:-)</span></div><div><i style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></i></div><div><i style="-webkit-text-size-adjust: auto; background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"><br></i></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-67795136333255938812016-01-14T16:45:00.001-08:002016-01-14T16:45:13.673-08:00DepoisEu não abandonei o blog. Eu não estou sem história pra contar (pelo contrário). Eu não estou super sem tempo. Eu não sei é por onde começar e ai eu prefiro voltar depois, só que o depois tá deixando pra depois também e ai... Rs.Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-8679519788940123872015-11-26T12:45:00.000-08:002015-11-26T12:45:11.447-08:00Virose X TPMEsta semana entendi mais uma vez como a natureza é sábia: faz com que as mães não menstruem por no mínimo uns três meses depois que o filho nasce, para poder aguentar o perrengue com um recém-nascido sem a maldita TPM.<br />
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Chegamos à primeira virose na semana da minha TPM master e eu não sei o que foi mais difícil: aguentar o pequeno super mal humorado e resmungando ou me aguentar completamente derrotada. Semanazinha do cão!<br />
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Enfim, estamos no terceiro dia de febre + pintinhas no corpo, mas <i>grazadeus</i> hoje ele já acordou melhor e (ainda) não teve febre, brincou bastante e ficou bem animadinho. Já eu... to no primeiro dia de ciclo e sinto como se tivessem passado um rolo compressor por cima do meu corpo todo. Bom, pelo menos a partir de amanhã eu já devo ser um ser humano um pouco melhor, rs.<br />
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Sabe aqueles dias em que você pensa "o que eu fiz da minha vida?" ou "o que eu vou fazer da minha vida?" e que ninguém (mãe) tem coragem de dizer que pensa ou sente? Pois bem, amiguinhos, saibam que esses dias existem, especialmente nessas semanas "boas" e a gente fica tão perdida que acha até que não vai dar conta de ser mãe. A solução é que a gente sempre dá conta, afinal, não tem outra opção a não ser seguir em frente com coragem e determinação.<br />
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A maternidade tem seu lado bom (ótimo), seu lado ruim (difícil) e seu lado sem lado (desses que a gente não sabe bem o que sente e de que lado tá), mas mesmo com a semana inferninho que passei, não trocaria essa fase da minha vida por absolutamente nada.<br />
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Beijos!<br />
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PS. Seria pedir muito eu ter ganho na Mega Sena para compensar a semana?! Podia, né?!Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-59126754207509250272015-11-12T16:31:00.001-08:002015-11-12T16:31:11.491-08:00Sorriso no RostoSabe aquele momento o qual você se pega com um sorriso no rosto, olhando para o berço que está 2/3 cheio (daqui há pouco não cabe mais), pensando "Nossa! Que bebezão!"? Pois é, essa é daquelas partes boas que a gente sabe que faz todo e qualquer esforço valer à pena: sobrepeso, noites mal dormidas, piripaques e por ai vai. Mãe (e pai) passa perrengue (e que o comercial de fralda e margarina não mostram), sofre calada, sente dores que não são passíveis de explicação. Só que esse pequeno deleite do "sorriso no rosto" é impagável, é dos sentimentos mais gostosos que um ser humano pode sentir, sem dúvida.<div><br></div><div>Estamos numa fase de dores e delícias, de gracinhas e muitas novidades a cada dia, de pequenas birras e choros, de dentes afiados e mãos que grudam (e arrancam) pelos e cabelos. Estamos numa fase de entendimento, confidências e parceria. Estamos na mais difícil fase das nossas vidas. Estamos na melhor fase das nossas vidas. Estamos completamente apaixonados.</div><div><br></div><div>Que a tempestade e a bonança façam parte das nossas vidas sempre, pois uma sem a outra não faz a gente crescer e se desenvolver juntos; e a outra sem a uma não nos torna mãe (e pai) e filho.</div><div><br></div><div><br></div><div>Beijos rumo aos 7 meses!</div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-72584681677748662362015-11-02T12:57:00.001-08:002015-11-02T12:57:43.238-08:00Crianças (no plural)Sentada em um shopping qualquer esperando minha carona chegar depois de uma tarde de "alforria", observo vários, eu disse VÁRIOS, casais com dois filhos pequenos, com diferença de idade de 2 anos e pouco no máximo. Essas últimas semanas em especial tenho sentido arrepios só de imaginar que em um futuro não muito distante vou passar por todo o perrengue dos 3 primeiros meses de vida de um bebê outra vez. Eu e maridon planejamos o segundo filho para até 2 anos de diferença de idade do primeiro e, se tudo der certo, a produção inicia no segundo semestre do ano que vem. Sinto pigmentos negros se formando em volta dos meus olhos desde já e um bocejo me vem em mente. Corajosos aqueles que já passaram ou estão passando por isso; vocês tem meu total respeito.<div><br></div><div>Não tive irmãos e talvez seja por isso que sempre estive determinada a ter pelo menos dois filhos. Mas admito: depois de encarar a realidade dos fatos com o primeiro, tenho me sentido cansada de pensar em duas crianças em casa. Não vou deixar de ter o segundo, mas que é necessário um certo nível de evolução humana (ou de desapego, rs) isso é fato! </div><div><br></div><div>Bom, fico por aqui. Mais pra frente eu falo mais sobre ter o segundo filho. Deixa o projeto virar realidade ;-)</div><div><br></div><div>Beijos!</div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div><div><br></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-63473626573268904732015-10-23T08:15:00.001-07:002015-10-23T08:15:55.891-07:00Primeiro MachucadoHoje, Antonio se machucou pela primeira vez, batendo com a testa numa quina de prateleira e vê-lo chorar como nunca tinha visto antes foi de cortar o coração. Estava no colo do avô e acho que o vovô ficou mais traumatizado que o pequeno. Na hora, minha reação foi tentar acalma-lo de algum jeito e depois de uns 20 minutos de choro, o Buzz Lightyear nos ajudou com sua sabedoria galáctica. <div><br></div><div>Pouco depois, a vovó que estavamos esperando chegou e como já estava combinado antes ele foi passar a tarde lá. Depois que ele partiu, me bateu um sentimento de medo e tensão como há muito eu não sentia. Na verdade, eu não queria te-lo deixado ir, mas seria ainda pior para o avô que estava chateado e nervoso se eu tivesse mudado os planos em cima da hora. </div><div><br></div><div>Agora, ficou um vazio. E sentindo o sangue correndo pelas minhas veias, o coração disparado e a respiração mais ofegante, sentei no sofá, chamei meus cachoros e chorei. Acho que pela primeira vez eu entendi de verdade o porquê de tamanha superproteção dos meus pais em relação a mim. Mesmo sabendo o quão ruim é para quem é super protegido, entendo que a nossa única vontade é abraçar a cria e proteger do mundo e seus males. </div><div><br></div><div>Sozinha aqui com os peludos continuo com o coração apertado e não vejo a hora dele voltar. Mas manter o acordo do horário é um exercício importante para cria-lo para o mundo e para mostrar para ele que ele está protegido comigo, com vô e vó, com o pai e consigo mesmo em muito breve.</div><div><br></div><div>Escrever me ajuda aliviar a tensão e por isso esse breve desabafo.</div><div><br></div><div>Beijos ansiosos!</div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-67549933308464306582015-10-20T09:01:00.001-07:002015-10-20T09:01:14.433-07:006 MesesPara não passar em branco (e eu deixar bem claro que sou uma mãe muito babona e orgulhosa, rs), achei justo publicar uma foto do Antonio com 6 meses:<br />
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<a href="http://2.bp.blogspot.com/-nhZqdQy1Xis/ViZkvfur5DI/AAAAAAAAGNo/198LE2wO25s/s1600/foto-8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-nhZqdQy1Xis/ViZkvfur5DI/AAAAAAAAGNo/198LE2wO25s/s640/foto-8.jpg" width="425" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Num tá muito lindo esse meu filho?! A disputa de quem baba mais aqui em casa tá grande: ele, eu ou os cachorros, rs.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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Para Antonio: "Amo você, amorzinho da mamãe" <3</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Beijos! </div>
<br />Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-77446205562575565412015-10-17T15:11:00.001-07:002015-10-20T08:56:58.361-07:00"O Tempo e o Vento"Meu pequeno faz 6 meses hoje e, salvo pelo iniciozinho da manhã, eu quase não o vi, pois trabalhei boa parte do dia. Dito isso, venho aqui abordar 2 tópicos bem distintos, na verdade, mas que me ocorreram nos últimos dias.<br />
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Primeiro (e nenhuma novidade), é que o tempo passa muito rápido e lá se vão 6 meses de vida. Fiquei pensando essa semana que passou que meu pequenininho já não é mais tão pequenininho e que em muito breve toda essa fase cheia de delícias vai embora para dar lugar a outra e meu bebê já será um mini homem. Parece que foi ontem que estava a caminho da maternidade.</div>
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Segunda coisa é que no trabalho hoje tive contato com uma realidade bastante diferente da minha e com pessoas cheias de garra e perseverança, dessas de deixar a gente com orgulho e esperança pela humanidade. Apesar de ter ficado longe do filhote num dia especial, acabei ficando bastante feliz com o meu dia. Esses momentos me fazem refletir (sempre) e entender que, assim como os cataventos dos painéis da sala que visitei, precisamos de algo que nos mova, seja uma força interna ou externa e precisamos lembrar que somos apenas um grãozinho de areia, mas que se juntarmos muito grãos somos capazes de formar um monte, um castelo ou o que a gente quiser.</div>
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Beijos!</div>
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Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983027307800548586.post-18704046574385556612015-10-06T10:45:00.001-07:002015-10-06T10:46:53.315-07:00Breve DesabafoQuanto mais o tempo passa, mais eu tenho vontade de escrever de novo sobre amamentação (e olha que Antonio nem mama mais no peito). Só que ai eu me dou conta do tanto de mi-mi-mi que virou esse assunto e que, assim como política e religião, cada um tem uma opinião imutável e, se parace por ai, tudo bem, mas todo mundo acha que quem não pensa da mesma forma deveria "arder no mármore do inferno" por estar "tão errado". <div><br></div><div>Então, gente, vamos parar de mi-mi-mi, porque parece que o povo gosta mesmo de uma intriga e deixem as pessoas e suas opiniões em paz, cada um em seu lugar. Se o respeito ocupasse o seu devido lugar seria valorizado e não essa bagunça que virou que "eu estou certo e está todo mundo errado". Está é todo mundo meio tan-tan da cabeça.</div><div><br></div><div>Mais respeito. Mais tolerância. Mais paciência. Mais peito pra quem for de peito. Mais mamadeira pra quem for de mamadeira. Menos mi-mi-mi.</div><div><span style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, helvetica, arial, sans-serif;"><br></span></div><div><span style="font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, helvetica, arial, sans-serif;">Até a próxima!</span></div>Lina Reishttp://www.blogger.com/profile/04550805750102298723noreply@blogger.com0