Bom, quanto aos pensamentos e planejamentos, sim, é tão complexo quanto organizar um casamento, só que tem um complicador ai no meio: no casório você pensa o que VOCÊ quer; na chegada de um bebê, você tem que pensar no que o BEBÊ precisa ou pode vir a precisar e isso é bem complicado. Ando pesquisando bastante, perguntando bastante aos amigos que já tiveram filhos (que por incrível que pareça são muitos) o que comprar, quanto comprar e o que não comprar. Cada um fala uma coisa, afinal cada experiência é sempre única, mesmo para que já passou por isso mais de uma vez.
O enxoval do primeiro filho é sempre recheado de supérfluos, porque obviamente o papai, a mamãe, os avós e todo mundo se empolga e enfia o pé na jaca nas compras. Compra demais e o bebê acaba nem usando. Eu e o Carlos não queremos gastar de bobeira (já os avós estão gastando por conta, rs)! Queremos comprar o que é realmente necessário, mas temos plena consciencia de que vamos errar, claro! Só não queríamos errar muito.
Fora isso, essa semana, senti que estou comecando a ficar com barriguinha de bebê (e não de bebida, como costumo brincar, rs) e algumas (várias) calças já foram arquivadas até segunda ordem. Outra curiosidade foram as "ondulações" que senti em diferentes dias. Acho que o Antonio já está começando a querer bater um papo e dizer: "Ei, mãe, to aqui!" Legal, né?!
Por hoje é só!
Beijos!
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