26 de novembro de 2015

Virose X TPM

Esta semana entendi mais uma vez como a natureza é sábia: faz com que as mães não menstruem por no mínimo uns três meses depois que o filho nasce, para poder aguentar o perrengue com um recém-nascido sem a maldita TPM.

Chegamos à primeira virose na semana da minha TPM master e eu não sei o que foi mais difícil: aguentar o pequeno super mal humorado e resmungando ou me aguentar completamente derrotada. Semanazinha do cão!

Enfim, estamos no terceiro dia de febre + pintinhas no corpo, mas grazadeus hoje ele já acordou melhor e (ainda) não teve febre, brincou bastante e ficou bem animadinho. Já eu... to no primeiro dia de ciclo e sinto como se tivessem passado um rolo compressor por cima do meu corpo todo. Bom, pelo menos a partir de amanhã eu já devo ser um ser humano um pouco melhor, rs.

Sabe aqueles dias em que você pensa "o que eu fiz da minha vida?" ou "o que eu vou fazer da minha vida?" e que ninguém (mãe) tem coragem de dizer que pensa ou sente? Pois bem, amiguinhos, saibam que esses dias existem, especialmente nessas semanas "boas" e a gente fica tão perdida que acha até que não vai dar conta de ser mãe. A solução é que a gente sempre dá conta, afinal, não tem outra opção a não ser seguir em frente com coragem e determinação.

A maternidade tem seu lado bom (ótimo), seu lado ruim (difícil) e seu lado sem lado (desses que a gente não sabe bem o que sente e de que lado tá), mas mesmo com a semana inferninho que passei, não trocaria essa fase da minha vida por absolutamente nada.


Beijos!


PS. Seria pedir muito eu ter ganho na Mega Sena para compensar a semana?! Podia, né?!

12 de novembro de 2015

Sorriso no Rosto

Sabe aquele momento o qual você se pega com um sorriso no rosto, olhando para o berço que está 2/3 cheio (daqui há pouco não cabe mais), pensando "Nossa! Que bebezão!"? Pois é, essa é daquelas partes boas que a gente sabe que faz todo e qualquer esforço valer à pena: sobrepeso, noites mal dormidas, piripaques e por ai vai. Mãe (e pai) passa perrengue (e que o comercial de fralda e margarina não mostram), sofre calada, sente dores que não são passíveis de explicação. Só que esse pequeno deleite do "sorriso no rosto" é impagável, é dos sentimentos mais gostosos que um ser humano pode sentir, sem dúvida.

Estamos numa fase de dores e delícias, de gracinhas e muitas novidades a cada dia, de pequenas birras e choros, de dentes afiados e mãos que grudam (e arrancam) pelos e cabelos. Estamos numa fase de entendimento, confidências e parceria. Estamos na mais difícil fase das nossas vidas. Estamos na melhor fase das nossas vidas. Estamos completamente apaixonados.

Que a tempestade e a bonança façam parte das nossas vidas sempre, pois uma sem a outra não faz a gente crescer e se desenvolver juntos; e a outra sem a uma não nos torna mãe (e pai) e filho.


Beijos rumo aos 7 meses!

2 de novembro de 2015

Crianças (no plural)

Sentada em um shopping qualquer esperando minha carona chegar depois de uma tarde de "alforria", observo vários, eu disse VÁRIOS, casais com dois filhos pequenos, com diferença de idade de 2 anos e pouco no máximo. Essas últimas semanas em especial tenho sentido arrepios só de imaginar que em um futuro não muito distante vou passar por todo o perrengue dos 3 primeiros meses de vida de um bebê outra vez. Eu e maridon planejamos o segundo filho para até 2 anos de diferença de idade do primeiro e, se tudo der certo, a produção inicia no segundo semestre do ano que vem. Sinto pigmentos negros se formando em volta dos meus olhos desde já e um bocejo me vem em mente. Corajosos aqueles que já passaram ou estão passando por isso; vocês tem meu total respeito.

Não tive irmãos e talvez seja por isso que sempre estive determinada a ter pelo menos dois filhos. Mas admito: depois de encarar a realidade dos fatos com o primeiro, tenho me sentido cansada de pensar em duas crianças em casa. Não vou deixar de ter o segundo, mas que é necessário um certo nível de evolução humana (ou de desapego, rs) isso é fato! 

Bom, fico por aqui. Mais pra frente eu falo mais sobre ter o segundo filho. Deixa o projeto virar realidade ;-)

Beijos!








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