21 de dezembro de 2013

Resultado

Emagreci 3 kg e estava bem animada, até ter um problema de saúde na família e a coisa degringolar. Não cheguei a 'reaver' todos os quilos perdidos, mas anda difícil retomar o projeto saúde. Enfim, na cara do gol para o Natal, época do ano que mais gosto de comer, não adianta nem tentar recomeçar. Que venha 2014, rs.

Como este deve ser o último post do ano, desejo a você e todo mundo boas festas e um 2014 magro e saudável. Rs.



Quem sabe no próximo ano eu consiga voltar ao ritmo de escrita por aqui também?! Tudo bem que a minha intenção é voltar a falar mesmo quando estiver durante o projeto filhos, só que esse ainda me parece um pouco distante, rs. 

Beijo pro meu pai, pra minha mãe e pra você!

(E pra minha prima Marcella que está fazendo aniversário hoje :-)

<3



6 de novembro de 2013

Vergonha na Cara

Novembro chegou e com ele, finalmente, a minha vergonha na cara de fazer um dieta. Falei tanto dos 70 kg e acabei chegando aos 71,5 kg (peso desta últimas segunda-feira). É triste quando a gente está numa de comer, comer e comer que desliga total da saúde e da estética. Não que eu tenha mudado da água para o vinho em um mês, mas estou tentando mais uma vez fazer as coisas como elas realmente devem ser: sem ansiedade, sem gula, sem passar mal do estômago e ir parar no pronto atendimento por falta de vergonha na cara.

Daqui um tempo eu digo no que a vergonha me fez chegar.


Beijos.

8 de outubro de 2013

Os 70


70 kg (silêncio profundo).

...

Sim, 70 kg. Na verdade, mais de 70 kg. Pesei 71,3 kg. Quem acompanha o blog há algum tempo sabe que às vésperas do casamento eu cheguei a 60,2 kg. Mais de 10 kg adicionais. Além de pesar, isso dói como um taco de beisebol que tacam na sua cabeça (e olha que eu nunca senti essa dor pra dizer se é por ai ou não, afinal, provavelmente eu teria morrido se tomasse um taco desse, rs).

Sempre fui magra normal. É porque não há o meio termo entre magra e gorda, então, leia-se magra normal como uma opção. Sempre tive os famosos 2 ou 3 kg a mais que toda mulher quer emagrecer, mas nunca de fato precisei reduzi-los. Puro charme, por assim dizer. Quando cheguei aos 65 kg pela primeira vez, me via como um grande hipopótamo e rapidamente corri atrás de mandar os 5 kg para o inferno, lugar de onde eles nunca deveriam ter saído. Entre 62 e 65 kg fiquei por muuuuito tempo. Até que apareceu os 66 kg, tão demoníaco, quanto se tivesse um 6 à mais. 67 kg. 68,5 kg. 69, alguma coisa kg. Mas nunca, nunca 70 kg.  Desde a primeira 'visita' ao 68/ 69 kg eu dizia: "Posso até ficar gordinha, mas nunca vou deixar chegar aos 70 kg, porque se eu chegar lá, de lá não vou conseguir sair e, sim, é uma vergonha." Quem diria...

Cheguei aos 70kg como quem mergulha numa piscina de Coca-Cola e usa batatas fritas como bóias. Pouco vejo além de lasanhas e coxinhas de galinha no meu campo de visão. Meu travesseiro macio e gostoso é um croissant recheado com as mais variadas opções de doce, tipo: goiabada, chocolate, geléia; durmo aconchegada nele quase todos os dias. Ah sim, e não poderia deixar de citar todos os cafés e chás cheios de açúcar de manhã e/ou tarde e/ou noite. Uma pequena maravilha dos deuses.

O problema disso tudo é que entrei num buraco meio sem fundo e não tenho visto muita saída à não ser as lasanhas e coxinhas supracitadas. Estou tentando intensificar os exercícios uma vez que a rererererereducação alimentar ainda não entrou nos eixos. Nem a cabeça, diga-se de passagem.

Ontem, só de pensar que queria reduzir a quantidade de comida do dia, me bateu uma ansiedade e uma fome de uns 20 famintos da Somália, que me fez perder toda a credibilidade de um dia inteiro a partir das 21h. Foram 3, eu disse 3, refeições antes de deitar na cama (passar mal) e dormir. Complicado. Bem complicado.

Pesado. Difícil. Angustiante. E angústia me dá fome.

Quero milagre em cápsulas que sejam de engolir com água ou tipo as de máquinas de café, não importa, contanto que façam o serviço rápido e sem dor: magreza milagrosa já, por favor...

...

70 kg.




2 de setembro de 2013

Setembro

Fonte: Pinterest


Setembro chegou e eu mal vi Agosto passar. Acho que esse foi o mês de Agosto que passou mais rápido em 28 anos, que eu o acompanho. Sério, voou.

Hoje, é aniversário do meu filho canino, o Milton; dia 3 seria aniversário do meu tio Guto, se ele não tivesse nos deixado este ano; dia 9 é aniversário do meu pai, mas ele costuma dizer que é só dia 11, pois é o dia que aparece na identidade (e se dão parabéns no dia 11, ele diz que foi dia 9, rs, uma figura); e assim o mês da Primavera e de muitos outros aniversários chega para contar sua história em 2013.

Que será que vem por ai?! Coisa boa, com certeza.

Setembro é sempre um mês bom. Setembro é sempre um mês bonito. Setembro me lembra a cor verde, eu acho. Setembro tem som de 7, mesmo sendo ele 9, na verdade; ambos números bonitos. E, não, eu não entendo nada de números, só os acho bonitos, rs. Setembro costumava ser o mês de viajar por ai, ou seja, me trás boas lembranças. Em Setembro de 2010 eu fiquei noiva. E Setembro de 2010 eu fiz minha primeira tatuagem. Ta ai, podia celebrar Setembro de 2013 com uma tatuagem nova :-)

Seja bem-vindo, Setembro. Fique à vontade!



Beijos!

30 de agosto de 2013

Como Eu Me Vejo

Ontem, aconteceu um episódio bem interessante comigo. Faço aula de danças terças e quintas e na terça-feira desta semana a professora da dança fez um vídeo da turma dançando, já que a coreografia era nova, para não esquecermos algum passo na aula seguinte. Ao final da aula, cheguei a comentar que a coreografia era bem legal, mas para magras dançarem, pois as gordinhas pareciam ainda mais gordinhas fazendo os passos (ps. só tem eu de 'gordinha' na turma, todo o resto é MUITO magro). Saí da aula na derrota total, com a sensação de estar excessivamente gorda, pesada, dançando feia e desajeitada, até cheguei a mandar mensagem para uma amiga minha falando sobre isso. Chegou a aula seguinte, nos minutos finais da aula, como de praxe, hora da coreografia e não deu outra, ninguém lembrava os passos, rs, a professora tinha razão para fazer o filminho. Ai, ela pegou o celular e colocou o vídeo para vermos. Quando começou, estavam todas as bailarinas de costas, então, para lembrar dos passos fixei meu olhar e uma das alunas dançando. E, sei lá, num tempo de uns dois segundos passaram os seguintes pensamentos pela minha cabeça: "Alá a gringa que dança bem (tinha uma gringa na turma até umas semanas atrás); ué, mas a gringa não dançou a coreografia nova... então, esse vídeo não é da nossa turma... não, peraí, é da turma sim, peraí...essa que eu tô vendo dançar SOU EU!?"


"A aula de dança", de Edgar Degas

Moral da história: aquela história de como eu me vejo, como as pessoas me veem, como eu realmente sou que andou rolando pelas redes sociais é a mais pura verdade. E eu... eu preciso dar mais valor às coisa que eu faço. Simples assim.


Bom fim de semana pra você :-)

25 de agosto de 2013

Turistando

Cara, eu adoro viajar. Adoro, não. Amo. Amo viajar! Mesmo que seja ali, para uma cidade logo ali na esquina, tipo São Paulo. Alias, este fim de semana fui turistar na terra da garoa e do ar pesado que deixa a gente com o nariz coçando, rs.

Depois de alguns anos que nossos cunhados moram em SP, finalmente conseguimos nos organizar para ir passar uns dias com eles e poder aproveitar um pouquinho (pouquíssimo) do que a cidade tem a nos oferecer. Chegamos na sexta e fomos a uma degustação de vinhos à convite dos 'cunha' (dos) e em seguida fomos à um restaurante italianos chamado Rosmarino (com eles e mais um casa de amigos deles que conhecemos). Tudo fantástico: degustação AND restaurante. Dia seguinte, sábado, dia de Mercado Municipal de Sampa e, não, eu não comi o famoso sanduba de mortadela, almocei no restaurante Brasileirinho e depois andamos pelo mercado. Leia-se: terei que voltar para 'degustar' (destruir) um sanduíche algum dia próximo, rs. Conhecemos a atração turística mais famosa de São Paulo: o trânsito. Passeamos de carro por alguns pontos da cidade e, à noite, fizemos um churrasco 'phyno' na casa dos 'cunha' com direito à Brunello di Montalcino (vinho) para acompanhar. Zente... foi mara! Rs. E domingo... domingo, acabou. E passou tão rápido que deu até pena de acabar o fim de semana.

Minhas impressões sobre SP: precisamos voltar e conhecer muita, mas MUITA coisa maneira que tem por lá. Menos o trânsito, que já deu pra ter uma boa idéia de como é, rs.


Beijos e todos, especialmente para os queridos 'cunha' :-)



6 de agosto de 2013

Pizza!

E tudo acaba em pizza!

Ah, uma boa pizza... ou uma pizza ruim. Pizza é sempre pizza: uma delícia mesmo quando é ruim. Sou apaixonada por pizza desde sempre e, creio eu, seja esse um dos fortes apelos do meu amor pela Itália, rs. Amo pizza! E, hoje, não resisti aos seus encantos (mais uma vez).

Resolvi passar aqui para dar um alô e, como ando e permaneço sem assunto relevante, resolvi declarar meu amor por pizza. E dizer que a primeira mordida numa pizza cura qualquer problema. Ok, é o precursor de um outro problema (gordura, gordice, sobrepeso), mas ai ai... é felicidade!

Beijos e 3 queijos da Domino's. Huuuummmm...!

31 de julho de 2013

Exposição Coletiva "Híbridos"

Vamos?! Eu vou ;-)



Beijos!

24 de julho de 2013

Frase

"Não desista do seus sonhos. Eles são seus e só você pode realizá-los. Os sonhos fazem quem somos e o que queremos. Sem eles somos rotina. E rotina mata."

Palavras (sempre) marcantes de uma das pessoas mais importantes que já trombaram comigo nessa vida. Tem como não amar uma amiga assim?!

Então?! Quais são os seus sonhos? Eu já tive muitos e tive a oportunidade de realizar alguns. Ainda tenho vários e pretendo realizar todos que puder.

Um pouquinho de inspiração para esse dia frio tão gostoso!


(Fonte: Pinterest)


Beijos pra a querida amiga Camila. Obrigada, mais uma vez :-)


22 de julho de 2013

O Retorno e a Expo

Nossa, eu já estou a tanto tempo sem escrever nem um postzinho, que já devia ter gente achando que eu tinha esquecido o caminho de volta, rs. Mil desculpas, mas a falta de assunto somada a preguicinha + uma sinusite que não vai embora me deixaram um pouco ausente.

Enfim, depois desta semana que será bastante agitada (para os outros, não exatamente para mim, rs) em função da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), será a vernissage da exposição do meu fotolivro, lá na Galeria Candido Mendes, no Centro do Rio. Dia 01/08, 19h. Estão todos convidados :-) Estou bastante animada para essa expo e os preparativos estão ficando bem legais! Então, para quem não poderá ir à vernissage ou visitar a expo, que tal dar uma olhadinha no material? É só clicar aqui para ver o fotolivro e as imagens expostas serão estas:


Vista da Grande Roue, de Paris, para a Champs-Élysées e para a Torre Eiffel <3

Ando igual a mãe que fica babando a cria, sabe?! Rs. Gostei bastante do resultado do meu trabalho ;-)

Bom, fora isso, vida que segue! Amigos estão chegando na cidade, trabalhos estão pintando, ideias estão sempre borbulhando e a gente vai levando com fé, especialmente esta semana.


Beijos e eu vou tentar não me ausentar mais por tanto tempo, tá?

1 de julho de 2013

Bazar da Lina



Todo ano faço uma 'limpa' de peças de roupa e acessórios para doação e, esse ano, já estou na segunda leva! Porém, desta vez, resolvi fazer um pequeno bazar com os itens de marca legal, já que as peças estão praticamente novas (pois a gordinha aqui não cabe mais nelas...basicamente por isso).

Assim, criei uma pagininha no Flickr pra mostrar as peças e divulgar. Quem tiver interesse deve me mandar um email dizendo qual é a peça e, de preferência, com o título de email 'Bazar'. 

Tem calça jeans, tem vestido, tem terninho, tem sapato... tudo lindo! Todos os preços serão simbólicos e pretendo (assim como as roupas que foram para doação) usa-lo simbolicamente também ;-) Para os amigos (no caso, amigas, rs) daqui do Rio, posso entregar pessoalmente. Se você é de fora, terá o custo do produto + o custo de frete, ok?

Dúvidas, informações adicionais, valores: tudo por email.

Divirta-se \o/ e divulgue!


Para dar uma olhada nas peças, clique aqui: Bazar!



Beijos e boas compras!

21 de junho de 2013

Merchan (mais uma vez)

Aos amigos e visitantes daqui, anuncio a promo dali da minha fan-page, no Facebook! Basta curtir a página e clicar em 'quero participar' para concorrer a uma foto bem bonita no tamanho 20x30cm :-)

Promo '150 curtidas'

Bom fim de semana pra você!


Beijos pacíficos!

14 de junho de 2013

Meu Manifesto

Alguns pontos sobre o assunto da semana:

1 - legal que todo mundo do Facebook é politizado, mas queria saber a agenda dos manifestantes online num fim de semana de sol;

2 - se 'NÃO' é por R$ 0,20, como todo mundo está publicando e falando por ai, me responda: é pelo quê? (Aposto que 90% não sabe responder.);

3 - vandalismo é vandalismo em qualquer lugar do mundo e não se justifica em nenhum hipótese. Se está tudo 'quebrado' na saúde e na política, não será quebrando o que sobrou em pé que irá resolver;

4 - a polícia exagerou: o povo também.

5 - os virtuais estão criticando a tv a torto e a direito agora, mas não perdem um capítulo da novela, muito menos uma final do Big Brother;

Temos sim que aprender a ser civilizados e politizados como os povos dos países desenvolvidos, mas antes disso temos que aprender a ser mais educados intelectual e moralmente falando, porque quebrar vidro e pixar monumentos está muito longe de ser protesto justo, digno.

Sem mais.


Viva a revolução COM EDUCAÇÃO.

4 de junho de 2013

História da Arte

Desde que comecei a estudar História da Arte, sinto que vivi numa bolha por 28 anos da minha vida. Não que eu tenha perdido 28 anos, até porque quando criança meu interesse mor era desenhar, jogar vídeo-game e brincar de Barbie criando histórias (não necessariamente nesta mesma ordem, rs). Mas é como se eu tivesse perdido uns 15 ou 20. Eu lembro de gostar de histórias antigas desde criança, isso é fato: dinossauros, pirâmides do Egito e, meio que sem saber, da evolução das civilizações antigas. É... pensando bem eu acho que eu sempre tive um pé de interesse lá.

Entender a Arte a partir da história e do desenvolvimento das civilizações é algo incrível. Fazer correlações do 'momento criativo' do homem com todo um contexto de época é ainda mais sensacional. Tudo faz tanto sentido que seria improvável acreditar que 'poderia ter sido diferente' do que realmente foi. A construção dos estilos da arte estão tão circunscritos no 'momento decisivo' (parafraseando Cartier-Bresson) da história do homem que me faz entender muito melhor muitos dos 'por quês' que eu tinha em mente, quando estudava só história nas aulinhas da escola; as coisas pareciam não se encerrar apenas naquilo que o professor contava, faltava alguma coisa. Faltava a Arte.

Me encontro completa e inexplicavelmente apaixonada pelo estudo da História da Arte e pretendo não mais parar. Alias, minha vontade era de não parar nunca mais de estudar sobre as coisas que realmente me importam. Depois que a gente cresce e descobre os nossos reais interesses, a gente amadurece, a gente se desenvolve, a gente abre a cabeça, a gente passa a viver de verdade. Romper as amarras das imposições sociais e viver a própria vida como se quer é uma grande delícia. Recomendo, viu?! Me chame de louca, de falida forever, do que quiser chamar, menos de desinteressada. Hoje, eu digo com todas as letras que tenho uma paixão (no sentido mais fervoroso da palavra) e que isso me faz sentir muito bem.

Me sinto tão arrependida de pensar que mesmo nas poucas viagens que fiz eu perdi a grande oportunidade de entender melhor tudo aquilo que vi em museus e galerias. Me sinto uma anta de pensar na frase que disse no Louvre, nesta segunda visita: "Não quero ver pintura francesa, vamos logo para a pintura italiana que é mais bonita." Inculta. Infeliz. Imbecil. Fui lá perder meu tempo com as mesmas coisas que já tinha visto antes e que são só parte das obrigações de turista. (Raivinha da Monalisa? Sim, estou com um pouco, rs.) Alias, acho que me arrependi disso antes mesmo de voltar para cá. (Não que eu não AME a pintura italiana, especialmente a Barroca, mas por quê 'Caravaggios' - leia-se um palavrão com sonoridade similar, rs - eu fui ver a MESMA COISA que eu JÁ tinha visto antes?! Enfim...)

Hoje, durante a aula que falava sobre a pintura Realista e toda a verdade que este estilo e seus artistas impõe a imagem, o professor disse a seguinte frase: "A arte te leva a caminhos aos quais se desconhece, você apenas segue em frente."

Seguindo e tentando escrever a minha história na Arte também, através da fotografia.


Beijo-me-segue!

28 de maio de 2013

Pela manhã

Sabe aquele momento em que pelo seu caminho, de manhã, você ouve um som lindo e quando você olha, percebe que é um passarinho pequenininho? Então, na mesma hora eu me perguntei: "Como pode um passarinho tão pequeno cantar tão alto e tão bonito?" Em seguinta, eu mesma me dei conta de que é muito simples: nunca ninguém disse que ele era pequeno demais para cantar assim. E mesmo se o fizessem, a natureza é bem mais sábia do que nós humanos e não daria a menor bola pra isso.


Beijos cantados!

24 de maio de 2013

Dia do Café

Em homenagem ao grande Dia Nacional do Café, bebida divina, sagrada, fantástica que devia ser candidata à presidência, rs, uma montagenzinha especial que eu fiz:





Beijos e dois torrões de açúcar, por favor ;-)

23 de maio de 2013

Merchan

Fazendo um breve 'merchan', vim aqui, hoje, divulgar o meu novo projeto, a venda de fotografias decorativas! Para quem tem Facebook, dá uma olhadinha aqui. Para quem não tem, pode acessar o meu site portfólio, que alias, é mais completo que a Fan-Page.

Se você achou legal e quiser saber um pouco mais é só falar comigo, que eu faço um orçamento camarada para você. Todos os meus contatos estão aqui, no meu site e também na Fan-Page. Facinho, facinho! Ah sim, e como eu adoro essas coisas de decoração, posso te ajudar e dar dicas de onde e como colocar essas fotografias ai na sua casa ou no seu escritório! É só falar!





Espalhe a notícia por aí!


Beijos decorativos!

22 de maio de 2013

Óh céus...!

Ai, sabe aquele dia em que você não está com vontade de fazer absolutamente nada? Moleza, indisposição, preguiça, tudo de ruim. Estou assim, hoje. Quando olho para a minha lista de atividades chega a dar até dor no corpo! Bom, até que se prove o contrário não estou com dengue, rs, só um excesso de falta de vontade de me mover do sofá. Chato, né? Eu acho.

Enfim...


Abraços pra você, em comemoração ao 'Dia do Abraço' (ou seria Dia da Preguiça?!), mas só um abracinho, porque abraçar forte cansa, cansa muito.


20 de maio de 2013

Aniversário dele!

Hoje, é aniversário do meu melhor amigo, meu companheiro, meu paciente e carinhoso marido! E por isso quero deixar aqui o meu registro de FELIZ ANIVERSÁRIO (além de todos os outros 500 'felizes aniversários' que já disse, hoje) e desejar tudo de melhor para mais esse ano de vida. Sendo assim deixo também a frase mais legal que ouvi nos últimos tempos sobre 'aniversariar':


FELIZ ANO NOVO!

Parabéns pra você, marido lindo! Te amo muito <3


Beijos só pra ele!

13 de maio de 2013

Como NÃO se Comunicar

Esta manhã, tive a surpresa de receber o retorno de um email que enviei para o setor de projetos da Casa França-Brasil, instituição ligada ao Governo do Estado do Rio, que realiza trabalho relacionados à cultura. Acho que a imagem abaixo é autoexplicativa. Veja você mesmo...



Bom, né? Também achei. Aproveitando o caso, estou fazendo um breve trabalho de divulgação do assunto para mostrar como não se deve responder à uma oferta e especialmente como a cultura e o cidadão é tratado pelo governo neste país, nas situações mais simples e variadas. Ah sim, talvez, se eu tivesse solicitado um patrocínio de alguns milhões fosse do interesse da instituição, uma vez que haveria a possibilidade de desvio de verba. Rs. E respondendo à pergunta da senhora acima, segui apenas os padrões propostos pela instituição no site: link.

Então, é isso. Vivendo e aprendendo, especialmente,  como NÃO ser ou fazer. 


Beijos franceses!

12 de maio de 2013

Dias d(e dar presente para) as Mães

Serei bem objetiva, hoje.

Dias das mães, antigamente, era para passar o dia com a mamãe, dando atenção, amor e carinho. Hoje, além disso, tem o presente obrigatório. Não que eu não desse presente para a minha mãe antes, mas não me sentia pressionada pelo comercio. Sentia vontade de parar, pesquisar e escolher algo que eu sabia que seria uma surpresa boa. Continuo tentando entregar uma surpresa boa, porém o comércio não me deixa mais tão à vontade com isso, ultimamente, e ver todo mundo desesperado comprando sem parar (e sem nem saber por quê), dá um certa agonia.

Com ou sem presente (no caso da minha, dei sabonetes 'finos', rs), desejo a todas um feliz dia! Sobre a minha, almoçamos juntas (fiz o almoço) e tivemos um bom dia!

Feliz Dia das Mães pra você que tem filhos humanos ou filhos de estimação, como eu ;-)


Beijos!

1 de maio de 2013

Pós-Aniversário

Legal de fazer aniversário é que somos o centro das atenções, né? NOT!

Com o passar dos anos, o ibope tem sido inversamente proporcional ao aumento da idade. Quanto mais aniversário eu faço, menos parabéns eu recebo e menos atenção, amor e carinho também. Rs. Não, não é carência pós aniversário, não. É que depois que a gente 'cresce' o aniversário passa a ser um dia como outro qualquer: a gente trabalha, a gente estuda, a gente faz tudo do mesmo jeito dos outros 364 dias anteriores. A diferença é que nasce uma nova ruga ou surge uma nova dor muscular. Rs.

Hoje, tem almoço com os amigos, mas só porque é feriado. Ainda assim, 20% dos convidados confirmou presença. Tá vendo?!

Seja bem-vindo 28... Aff... Já chegou, que chegou.

29 de abril de 2013

Pré-Aniversário

Véspera de fazer 28 primaveras e já me sinto com 28 outonos desde o ano passado. Acho estranho, mas é como se todo o período de 27 verões eu não tivesse de fato 'sentido' 27; é como se eu tivesse pulado do 26 para o 28... o que tecnicamente me faria completar 29 invernos amanhã e não 28. Rs. Eu sei, é estranho. O fato é que faço 28 anos amanhã e se os 28 serão tão indecisos quanto escolher o que fazer para comemorá-los, deusolivre, que chegue logo os 29 e que não chegue nunca os 30.

Beijos e rugas!

25 de abril de 2013

Dia de Nostalgia

Hoje, resolvi fazer uma limpeza na minha caixa de e-mails, especificamente em um e-mail do Yahoo! que usei com principal endereço durante muito tempo. Ai, vem aquelas velhas caixas com e-mails históricos que a gente sempre pensa "vou deletar e ponto" e simplesmente não consegue jogar fora. Uma dessas é a minha caixa de e-mail da minha professora de Inovação e Criatividade, da minha graduação. Pra começar, eu a chamava de mãezona e ela era mesmo uma mãezona pra todo mundo. Uma pessoa que irradiava alegria e que dava aulas pulando e cantando músicas da cantora favorita (Rita Lee) e outros. Uma pessoa que se orgulhava e contava para todo mundo que já tinha se casado 3 vezes com o mesmo indivíduo. Uma pessoa feliz. Seu nome era Vera Marques. Era. Infelizmente, não é mais desde uma manhã qualquer de 2006. Senti um soco na boca do estômago quando soube da notícia da vitória de um câncer sobre o ser humano mais uma vez. Foi o primeiro funeral que fui na minha vida. Nunca vou esquecer.

Mas para falar da parte boa dessa história, resolvi compartilhar um pouco a memória da minha querida professora mãezona, daquela velha pasta de e-mails. Abaixo, a alegria de viver da querida Veruska:



 De: Vera Marques 
Assunto: Re: Olá mãezona!
Data: 8 de outubro de 2005 13:57:26
Para: Lina Reis



Minha  Lin-D-a,
Puxa, quanta novidade boa!
Aproveite mesmo a semaninha de aclimatação no emprego novo, pois , depois dela, babau! vc não vai ter tempo nem pra coçar a orelha...hahahah.... mas, com certeza vai ser muito boa a experiência! 
Ficar adulta é a melhor coisa da vida. Principalmente, ser adulta e jovem! Esqueça a nostalgia da adolescência, pq o melhor está começando.
Quanto à facul, relaxa! O nome disso é síndrome do quinto período. Todo mundo odeia o quinto período. Eu tb odiei na minha época. Mas, olha, semestre que vem pinta o sexto, depois o sétimo e quando vc vê, pronto, acabou! E aí dá um frio danado na barriga e uma tremenda saudade no coração. 
A vida é um barato, cheia de finais e recomeços. Lembra aquela música da Rita Lee:
"Quando a lua apareceu
 Ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde, mas, a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
Ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano nestas horas de partida
É o fim da picada
Depois da estrada começa uma outra avenida
No fim da avenida existe uma chance, uma nova saída
Eu não tenho hora pra morrer
Por isso sonho
Eu não tenho nada pra perder
Por isso jogo
Ah,ah,ah,aha,aha,
São coisas da vida
Que a gente não sabe se vai ou se fica"
Um beijo, minha querida, continue me dando notícias e vê se aparece.

Veruska




É... bateu uma tremenda saudade dela no meu coração. Onde quer que ela esteja, que esteja cantando alegremente muita música da Rita Lee :-P


Beijos!

22 de abril de 2013

Modas e Marcas

Sexta-feira, eu fui no Fashion Rio, a convite da querida amiga Bi Cerdeira e, depois de tantos anos sem ir ao evento (fui algumas vezes, já que meu projeto de conclusão de curso da graduação foi sobre o assunto, mas ai já se vão 6 anos...aff), admito que fiquei um pouco surpresa com algumas coisas. Adorei os desfiles que vi, pois acho aqueles 10 minutos de andança (às vezes nem isso, rs) de modelo magra (MUITO magras) de um lado para o outro muito glamuroso. Bem, vamos ao saldo do Fashion Rio Primavera-Verão 13/14:

- Costanza Pascolato é MUITO baixinha;
- Erika Palomino é MUITO alta;   ERRATA: Não era a Erika Palomino, era a Karen Van Godtsenhoven, curadora do museu de moda da Antuérpia e a cara da Erika Palomino, rs. Então, corrigindo: Karen Van Godtsenhoven é MUITO alta. Rs.
- a quantidade de lounges e marcas presentes com stands no evento reduziu drasticamente;
- não tem mais o emblemático lounge da Oi;
- o melhor do estilo "minha vida é um vídeo-clipe" (leia-se: muito estilo pra pouca ocasião) continua soberano em eventos de moda (inclusive eu fiz a minha parte, rs);
- Lilian Pacce parece que está de perfil quando está de frente pra você (leia-se: MUITO magra) AND usa óculos escuro em ambiente fechado e com pouca luz (G-Sus, não!);
- estou de fato muito por fora de quem é quem, pois tive que recorrer à internet para descobrir quem era algumas pessoas super fotografadas por lá (uma delas era a mulher do Eike Bastista);
- ganhei de um dos desfiles que vi dois perfumes (iguais, um pra mim e um pro Carlos, que foi comigo ao evento) de O Boticário, as novas águas de banho, e achei bom;
- as pessoas continuam fazendo qualquer coisa por um brinde.

Fora isso, muito grito pra pouco susto. Rs. Resumindo: o evento em si já foi melhor (pelo menos pra mim), mas os desfiles continuam phinos com ph.

Depois desse 'retorno ao passado de glória e glamour' (rs), me dei conta de como eu gosto dessa coisa ai de moda e tal. Quer dizer, me dei conta, não, relembrei de algo que havia esquecido. Relembrei o quanto é legal se vestir no "minha vida é um vídeo-clipe" e quanto um pequeno detalhe (pequeno mesmo, tal como fechar mais um botão de uma blusa), pode fazer toda a diferença entre dia-a-dia e um dia com estilo. Ah, e relembrei da existência de algumas marcas bem interessantes que há muito não parava para pesquisar sobre. Depois de algum tempo (também), até comprei a edição especial da revista Caras Fashion, que eu comprava regularmente TODA estação (e tenho a maioria guardada até hoje), para dar uma olhada em como está tudo nas marcas desejo de consumo e o que está IN no momento. Assim como o Fashion Rio, essa revista também já foi mais interessante (não posso reclamar, pois eu deixei de comprar a edição especial de moda da Vogue Paris, porque estava 30 euros e, na boa, 30 euros para uma revista é realmente um tanto caro demais - aqui está custando mais de R$ 100,00, claro).

Bom, fuxicando os sites das grandes marcas, fiquei com aquela vontade de ter 'um dia de princesa', sabe? Tipo assim, sair de: roupa Armani, bolsa Louis Vuitton, sapatos Prada, óculos Gucci e jóias Tiffany de dia AND vestido Valentino, bolsa Chanel e sapatos Fendi e jóias Cartier à noite. Pouca coisa, né? Bem simples. Rs. Engraçado que na semana passada eu falei com o meu marido "Minha vontade fútil era de um dia sair de uma loja mega dessas com uma sacola enorme de compras". Ele riu e disse "É, eu não, rs". Não deu nem pra deixar o hashtag-fica-a-dica, porque com uma peça qualquer dessas eu compro um bom acessório fotográfico ou até monto um estúdio. Óh triste realidade...! Rs.

Enfim, moda é sim um negócio (coisa e business) bem legal e saber se vestir, ter bom gosto é realmente admirável. Marcas estão ai para inspirar e criar desejos fúteis adoráveis. Entendo que tudo custa absurda e desproporcionalmente caro, mas eu, particularmente, torço o nariz para quem torce nariz para as grandes marcas, afinal, o que está no varejo a um preço acessível só está no varejo graças à elas. O luxo é lindo. E ponto.


Beijos glamurosos!


PS. Aos curiosos de plantão, minha roupa foi no melhor estilo (e custo) Fast-Fashion, com blusa tipo social listrada preta e branca da H&M, calça e bolsa pretas C&A e sapatos prata Arezzo. Até levei, mas como estava tarde não cheguei a usar o meu Baroque Chanel wanna-be, esse que eu uso na foto do perfil. Ah, e batom Russian Red da M.A.C, claro. Momento IT do blog. Rs.


PS2: Feliz Aniversário, Vó!!! Amo você!!!


19 de abril de 2013

Óh, dúvida!

Sabe aquele momento da sua vida em que você não faz a menor ideia do que você realmente quer? Entendo que a dúvida é um sábia voz dizendo "nem uma opção, nem outra". Bom, vamos ao detalhamento do supracitado.

Ando vendo tanta gente indo morar fora e, ao mesmo tempo, tanta gente tendo filho que isso tem de deixando meio desbaratinada, por assim dizer. A idade e a pseudo-maturidade andam dando seu alerta para o "é agora ou nunca". Tudo bem, como sempre, estou sendo bem extremista aqui, afinal, não é o fim nem para uma coisa, nem para outra, mas temos que concordar que as opções são mutuamente excludentes, certo? Se você tem bom senso (e creio que tenha), você concordou comigo. A exemplo, nenhum das pessoas que eu conheço escolheram fazer as duas coisas juntas, rs.

Sobre morar fora: não entendo (e me pergunto MUITO sobre) a facilidade de muitos para largar tudo e ir embora, para começar do zero em algum lugar, em busca da realização daquele sonho de tempos atrás. Acho lindas as histórias que escuto, mas cá pra nós, acho muita falta de pé no chão o 'largar tudo' dependendo de como for esse 'tudo'. Tenho vontade de morar fora desde que me entendo por gente (acho que essa vontade, inclusive, é mais antiga que a vontade de ter filhos). Porém sempre que me imagino morando em algum lugar fora daqui - leia-se Brasil e não só Rio - imagino ir para estudar ou trabalhar com alguma infra-estrutura e parcial 'sucesso', seja lá qual o significado real dessa palavra - a propósito, até hoje eu acho me contaram inverdades sobre ela. (Explicando os percentuais da vontade de dar no pé: 90% das vezes imaginadas na infância, Itália; 90% das vezes na adolescência, Estados Unidos; 90% das vezes na fase adulta, Itália - somado aos 10% de vontade de morar na França, quando trabalhei na L'Oréal.) Enfim, sempre tive na minha cabeça que morar fora significaria realizar um sonho e não necessariamente viver uma realidade e eu acho que pode ser exatamente ai que está o X tão complicado da questão.

Sobre ter filhos: vejo 500 mil pessoas próximas (ou não) tendo filhos como nunca antes havia percebido que seria possível para a população mundial. Honestamente?! Não consigo acreditar que não estamos vivendo um segundo "baby-boom", rs. Tá na moda, minha gente, só pode ser isso! Enfim, os sinais da maternidade estão cada vez mais forte batendo à minha porta e no fundo, no fundo, gostaria de começar a produção, rs, mesmo imaginando as noites em claro, as preocupações para toda a eternidade e os medos multiplicados por 1000. Tudo bem, faz parte, né? Porque se toda mulher for 'racionalizar' o fato de ter filhos, o mundo seria mais ou menos como a série "O Mundo Sem Ninguém".

Resumindo a prosa: quero tudo e não quero nada, uma vez que não sei o que fazer primeiro. Viajar não é morar. Ser tia não é ser mãe. E tomar qualquer decisão é muito complicado. Sendo assim, a dúvida vai escolhendo por mim.


Beijos reflexivos pra você, hoje! Bom fim de semana :-)

18 de abril de 2013

Keep Calm

A semana passa voando. O fim de semana, então, nem se fala. E os assuntos não estão tããão novos assim para justificar um post. Sendo assim, aviso aos navegantes e visitantes: keep calm! Rs. Eu não desisti! Eu voltarei! Mas só quando tiver algum assunto minimamente interessante.




Beijos!

10 de abril de 2013

Fotografia: E-Sessions

Já ouviu falar? Possivelmente sim, pois está na moda, rs. O termo vem do americano 'engagement photo sessions', mas para a gente não ter que falar esse palavrão toda vez que for falar do assunto, reduziu-se para o simples e-sessions.Trata-se de uma sessão de fotos feita com um casal de noivos para divulgar para os amigos, usar no 'Save The Date' (leia-se "Ei, vou casar! Reserve esta data para mim, ok?"), usar na decoração do casório ou simplesmente eternizar um momento bonito do casal antes de casar. Agora que você já está por dentro do assunto, que tal dar uma olhada no meu trabalho de e-sessions?! Além de grávidas e crianças fofas, resolvi fotografar um passo antes de tudo isso, rs. Óh só:



















Viu só? Fofo, né! Agora, fotografo e-sessions fofinhas e romantiquinhas como essa <3 Então, se você vai casar ou conhece alguém que vá, que tal fazer um ensaio assim também? É só me mandar um e-mail que passo todas as informações direitinho com muito carinho. Nhó!

Se quiser ver mais fotos de outros trabalhos, visite: Lina Reis Fotografia!


Beijos <3

4 de abril de 2013

Alimentação

No projeto "quero melhorar minha alimentação", tenho tido algumas experiências interessantes com comidas e sabores. Como já devo ter dito aqui, nunca comi nada saudável. Nada. Rs. Agora, estou finalmente tentando melhorar esse pequeno detalhe para um vida um pouco mais longa que 43 anos de idade e um ataque fulminante do coração, por veias entupidas de gordura. Oo!?

Enfim, já foi: alface americana, açaí, couve, pistache entre outros. Hoje, o experimento vai para vagem e palmito. Vamo que vamo! \o/

Deseje-me sorte.


Beijos!

27 de março de 2013

Eu-Mundo

Depois de alguns dias de puro desanimo e vontade de cortar os pulsos, cá estou eu outra vez, mais animada, mais leve (perdi 2 quilos!), mais saudosa das viagens que fiz nos últimos anos (se bem que... quando não estou com saudade dos lugares que passei?!). Tenho pensado tanto na vontade que tenho de viajar e conhecer lugares que tenho me esquecido com relativa frequência de que moro numa cidade incrível, mesmo com seus percalços. Saudade dos países alheios eu sempre vou sentir, porém tenho que me lembrar de valorizar e curtir um pouco mais o meu também.

Bom, mas o papo aqui hoje não é exatamente sobre viagens ou saudades. Alias, não sei bem qual é o papo do dia. Posso dizer que hoje fiquei mergulhada em fotografias e quadros com fotos que montei para decorar a casa (a minha mesmo). Acho que já estou com mais de 15 fotos minhas espalhadas pelas paredes em tudo que é canto. Rs. Sou mesmo muito egocêntrica. Rs.

A propósito, isso é algo que tem me deixado um tanto 'bolada' ultimamente. Como eu e o mundo estamos cada vez mais egocêntricos e como assustadoramente com o passar dos anos isso tem me parecido algo normal! Entender que o centro do mundo sou 'eu' parece fazer algum sentindo, quando no final das contas as coisas acontecem de dentro pra fora da gente. O egocentrismo perdeu um pouco o seu peso de ser, quando comecei a olhar mais para mim do que para os outros e quando percebi que os outros já não me parecem não interessantes quanto pareciam antes. (O problema agora está em ter que voltar a olhar um pouco para fora, para não virar subitamente uma ostra, rs - e parar de ler Alice Miller, autora devidamente apresentada a mim pelo querido amigo Ernani - mas que ultimamente eu tenho tido vontade de esganar pelo fato de te-la me apresentado, rs.)

Enfim, melhor ficar por aqui, porque estou muito filosofal e nem sempre é muito fácil explicar a filosofia do dia. Tal qual hoje.


Beijo pra você, viu?!


22 de março de 2013

Livro de Fotos da França

Como não poderia deixar de ser, fiz um livro de fotos da viagem da França e advinha?! Chegou \o/! Para matar sua curiosidade de dar uma olhadinha é só clicar na foto ao lado, fique à vontade :-)

Beijos e bon weekend pour tout!



21 de março de 2013

Conexão Paris

Sim, sou relativamente orgulhosa (no bom sentido da coisa e no mal também, rs) e fortemente exibida. Rs. Minha foto foi publicada nas redes sociais do site Conexão Paris e eu achei o máximo. Rs. Oh ai do lado, oh! Ah, ainda tive 120 compartilhamentos até a data do print e mais de 750 curtidas. Yes! Amei!

Você por acaso já curtiu? Não?! Então clique aqui, oh: click!

\o/

Beijos em clima de 'bisous' ainda!

15 de março de 2013

Vídeo do Casório

Eis que pouco mais de 1 ano depois o vídeo do casório chegou! Depois de alguns percalços, finalmente pudemos assistir, relembrar e compartilhar esse dia tão especial. Para ver, basta clicar na imagem ao lado:

E ai? Gostou?!

Beijos!

14 de março de 2013

França: Au Revoir Paris!

E lá se foi nossa viagem! Foi tudo tão rápido que os últimos dias, apesar de terem sido os melhores em Paris, mal vimos passar!

Dia 21, chegamos em Paris e resolvemos ir na Grande Roue e depois passear pela Champs Élysée. Na verdade, tinha planejado conhecer a Fundação Henri Cartier-Bresson, mas acabei desistindo por ouvir falar que não valia tanto à pena assim. Enfim, voltando a Grande Roue, amamos! Ver a cidade do alto da roda gigante foi realmente uma experiência muito gostosa! Tiramos inúmeras fotos (ou pelo menos tentamos, rs) com a vista lá de cima. Lindo! Depois, esticando até a 'Champs', fizemos um pit-stop no Museu da Ciência, que fica atrás do Grand Palais, mas faltavam 15 minutos para fechar e então resolvemos voltar no dia seguinte. Na 'Champs', batemos perna, basicamente. Curiosidade: em 2010, as grandes marcas estavam todas localizadas na 'Champs'; agora, em 2013, praticamente TODAS (menos a Louis Vuitton) migrou para uma rua perpendicular que antecede a principal. Acho que ficou a 'Champs' tão caracterizada como 'a rua dos compradores' que o povo do luxo resolveu migrar para ter um pouco mais de privacidade e sossego. Achei engraçado. À noite, jantar no Hipoppotamus (ah o meu delicioso Savoyard!) e um breve passeio à pé pelo entorno de Montparnasse (voltamos para o mesmo hotel do início da viagem).

Dia 22, Louvre! \o/ Que maneiro voltar tento um pouco mais de noção do valor das coisas que tem lá dentro. Muda completamente a percepção da gente. Ver ao vivo e a cores todos aqueles quadros que estudei à respeito (na Pós de Fotografia e outros cursos) não tem preço. Realmente, o Louvre é um lugar incrível (e interminável)! Acabei furando a promessa de não comer no Mc Donald's durante essa viagem, mas foi por uma causa nobre: almoçamos no Mc Donald's DENTRO do Louvre. Acho chique. Rs. De lá, tiramos algumas fotos na parte de fora do museu e depois fomos caminhar no Jardin du Carrousel. Nhó! Depois ficamos só batendo perna pela cidade. Fomos andando até a Pont des Art, aquela dos cadeados (que diga-se de passagem foram todos retirados semana passada, rs) e ficamos lá um tempo tirando algumas fotos.Tentamos ir ao Grand Palais, mas estava fechado para montagem (ou desmontagem) de alguma exposição ou evento. Uma pena. Daí, fomos ao Museu da Ciência, aquele do dia anterior. Interessante, mas assim como o Museu do Vinho, em Beaune, estava tudo escrito em francês apenas, enfim...À noite, passamos na casa de Camille para pegar as malas que deixamos lá e depois fomos jantar e nos despedir do La Mamma de novo.

Dia 23, fomos ao Museu L'Orangerie (amei muito!) e voltamos andando até a Grande Roue. Ficamos passeando a pé por lá e nos despedindo da Cidade Luz. Engraçado ficar atrás da Grande Roue e observar as aves roubando os waffles dos turistas desavisados. Cheguei a fotografar um 'roubo' desses, rs. Falando em roubo, cuidado: ainda continuam tentando aquele velho golpe de jogar um anel no chão perto de você, te pararem para perguntar se é seu e tentar conseguir dinheiro em troca do anel ou te assaltar. Em 5 minutos, fizeram isso conosco 2 vezes, mas já sabíamos dessa arte-manha desde 2010. À tarde, pegamos as malas e partimos para o aeroporto com o taxista mais estranho e barbeiro que eu já vi na vida. Cheguei a ficar nervosa de tão estranho que o cara era e tão mal que ele dirigia. Era bonzinho e tal, mas, aff, muito esquisito!

E foi isso. Back to reality, cá estamos nós vivendo um dia de cada vez, mas sem esquecer que em algum amanhã será possível conhecer novos lugares outra vez ou pelo menos torcendo muito para que isso aconteça! Espero que tenha gostado da narração tardia dessa história de viagem e que possa me contar as suas histórias de viagem em breve também, afinal, nada melhor que trocar figurinha sobre o assunto, né?


Um beijo grande e até a próxima (ou melhor, o próximo, no caso de posts, rs)!


PS. O vídeo do casamento chegou! \o/ E em breve estará aqui também ;-)

12 de março de 2013

França: Dijon e Beaune

Dia 18, chegamos em Dijon à tarde. Deixamos as nossas coisas no hotel (Hôtel des Ducs: bom hotel, mas foi o quarto mais simples da viagem) e saímos para passear. As coisas na cidade são tão próximas umas das outras e tão rápidas de se fazer, que quase matamos as atividades do dia seguinte naquela tarde mesmo, rs. Fizemos um lanchinho numa lanchonete fofa, que vendia croissant com recheios e outros tipos de sanduíches, pena que esqueci o nome, mas lembro que na marca tinha um jacaré, rs. À noite, saímos para jantar e acabamos parando no Grill & Cow, que tem uma carne maravilhosa e nossa primeira experiência com a verdadeira mostarda de Dijon: arde o nariz. Rs. Ah, sim, e depois de algum tempo sem os prazeres do arroz o comemos, para minha felicidade.

Dia 19, o dia mais frio da viagem - ou de menor sensação térmica, pois chegou a -8°C com sensação de -11°C - acordamos e fomos às igrejas Saint Michel e Notre Dame, no mercado Les Halles (incrível: um mercado de peixe SEM CHEIRO NENHUM de peixe), na Place Darcy (que é muito bonitinha), na catedral Saint Bénigne, Palais Des Ducs (que fica do lado do hotel, diga-se de passagem). Esqueci de dizer que almoçamos num restaurante chamado Le Resto muito bonitinho e muito gostosinho (fora que estávamos batendo queixo na rua de tanto frio e com o quentinho do restaurante parecia que estávamos entrando no paraíso. Ainda assim, levamos uns 20 minutos até voltar a ficar com o corpo quente. Bom, pelo menos eu levei esse tempo). Quando chegamos deu vontade de comer queijos de entrada e, como na França queijo é comido DEPOIS do prato principal, quase que como uma sobremesa, tive que explicar para o garçom que éramos do Brasil e que isso é costume nosso: queijo se come antes e não depois da comida. Ele riu e nós também, mas pelo menos comemos nossos queijinhos com vinho e estava uma delícia. Rs. Depois de um dia de frio descomunal (para nós, pobres brasileiros sem noção do que é neve, gelo e vento frio), pegamos um taxi e fomos na loja Decathlon (amor, muito amor!), na cidade vizinha - quase um bairro -, chamada Quetigny. Como é de praxe, a loja é gigantesca. Nos abastecemos com tudo o que era possível e imaginário de frio e, então, recomeçamos a curtir a viagem SEM MORRER CONGELADOS todos os dias. Rs. (Dijon tava f*da, desculpe o termo). Opa, o tempo está passando e eu estou começando a me esquecer das coisas! Passeamos pela Rue de la Liberté, que diga-se de passagem estava em obras, possivelmente para a próxima estação do ano e de turistas que viajam no Verão. Acabamos jantando este dia no hotel, pois passei mal e tive cólica (aff...) e mon mari teve que sair para comprar nossa comida, já que madame estava moribunda e de cama. Rs. Não deixou de ser um bom jantar também.

Dia 20, viagem de trem para Beaune e nosso primeiro destino foi o Hospice de Beaune ou Hôtel Dieu, que no ano de 1000 e lá vai bolinha foi inaugurado como hotel, mas em pouco tempo foi transformado em um hospital para abrigar doentes pagantes ou não. A história do lugar é incrível, vale à pena visitar e sair com um livro de recordação (hehe, temos o nosso). Coisa que mais chamou a atenção em Beaune (em Dijon também, mas acho que mais em Beaune) foram os telhados coloridos, característicos da região da Borgonha ou Bourgogne, como é chamada em francês. São muito lindos :-) Enfim, depois de uma adorável visita ao destaque local, fomos ao Musée du Vin de Bourgogne, mas achamos beeeem sem vergonha. Nada demais e todas as informações estavam escritas apenas em francês. Almoçamos num restaurante/ brasserie chamado Le Carnot muito bonitinho, no centro de Beaune, todo decorado em estilo vintage, coisa que eu 'pouco' gosto. Comida boa e lugar agradável: ótima combinação. Continuamos nosso passeio local, visitamos mais algumas ruas e praças e retornamos de trem para Dijon. O jantar desse dia foi no Casa di Lola, uma pizzaria que nos chamou a atenção desde o primeiro dia em Dijon, mas que apesar de bom e bonitinho acabou, pelo menos pra mim, sendo relativamente normal (fora que do nosso lado tinha um casal de sei lá qual nacionalidade que deusolivre, além de falar uma língua MUITO estranha, falava MUITO alto e isso incomodou um pouco).

Amamos Dijon e Beaune! Lindas cidades, cheias de coisinhas fofas para ver, fazer e comer, rs. Alias, compramos um kit de mini mostardas, que também ardem o nariz. Tão Dijon...nhó! Rs.

Dia 21, back to Paris para mais 2 dias e meio, já que estava previsto de chegar cedo neste mesmo dia. E assim foi. Mas ai eu conto depois, no último post sobre essa delícia de viagem. Aff, já estou com uma saudade que dói...


Bisous!


8 de março de 2013

França: Avignon e Aix en Provence

Dia Internacional da Mulher e dia de escrever um pouquinho mais sobre as peripécias da viagem à França!

Dia 15 de fevereiro, partimos de trem em direção à Avignon, uma cidade fofa, que fica ao sul da França. A viagem durou aproximadamente 3 horas e passamos por lugares tão ou mais gelados que Paris, com bastante neve pelos campos, e nas proximidades do destino final, cidades bem ensolaradas. Curiosidade: na verdade, tínhamos previsto ir à Nice também, principalmente para ver as festividades de carnaval, mas acabamos desistindo e colocando mais tempo em Avignon e um dia em Aix en Provence (seguindo algumas dicas da amiga 'parisiene-carioca' Camille.

Chegando em Avignon, deixamos nossas coisas no hotel (Novotel Avignon Centre: excelente!) e partimos em direção ao Centro Histórico, numa primeira caminhada exploratória. Logo de cara: lojas e mais lojas de roupas e sapatos em promoção. Pra quê, meu Deus!? Mas resistimos no primeiro dia (só no primeiro dia, rs, porque não há como resistir sapatos a 5€ e 10€). Havíamos programado de visitar alguns lugares, mas acabamos nos perdendo propositadamente pelas ruas e morrendo de amores por cada cantinho de lá.

Dia 16 de fevereiro e o primeiro passeio do dia foi o Palais des Papes, um lugar incrivelmente grande e incrivelmente bonito. Passamos quase que a manhã toda passeando por lá. Trata-se de uma antiga construção que abrigou o papado, quando toda a estrutura do Vaticano foi transferida para a França e lá ficou por alguns anos. Após o retorno do Papa e sua corte para a Itália, o palácio continuo a ser utilizado para diferentes fins, inclusive por Napoleão, na Revolução Francesa (Lina também é/ pode ser cultura, rs). Almoçamos no café e restaurante Café In&Off, em frente ao Palais. Uma delícia de almoço e a melhor sopa de cebola da vida! Então, partimos em direção à Pont Saint Bénezet, com um pequeno pit-stop na catedral Notre Dame des Doms e depois no Petit Palais, ambos legais, mas menos interessantes. Voltando a falar da famosa 'ponte inacabada' de Avignon: adoramos! Ao entrar no acesso de turistas, você (obviamente) paga o ingresso e tem direito a um audio-guide gratuito, que conta toda a história local. Muito interessante! (Alias, importantíssimo: toda visita que fizemos - fazemos - pegamos audio-guide. Sempre vale muito à pena, mesmo que custe algum trocado, às vezes barato, às vezes não. Ainda assim é algo realmente necessário, pois, do contrário, pouco se sabe sobre o lugar e as obras que se está visitando) Como chegamos lá mais para o final da tarde, aproveitamos um sol mais baixo, uma luz linda :-) À noite, jantamos em um restaurante chamado La Civette, especializado em fondue. Bom demaaaais!

Dia 17, domingo, pegamos um trem e fomos para Aix en Provence. Gracinha de cidade! Visitamos o Museu Granet (arte moderna e contemporânea); não sei dizer exatamente o lugar, mas vimos uma exposição de fotografia MUITO legal num casarão antigo; fomos ao Pavillon Vendôme, que é um museu, mas estava fechado, mas basicamente é um casarão antigo também com um jardim muito legal. Amei o lugar! Queria ficar ali vendo a vida passar, rs. Almoçamos em um restaurante meio escondido, o La Calèche. Comida muito boa e com a particularidade de ter uma área quase 'subterrânea', onde ficamos sentados, diga-se de passagem. O engraçado é que, quando chegamos, perguntamos se ainda tinha lugar para 2 pessoas (o restaurante estava bem cheio e exalava um cheiro divino) e disseram que sim, bastava seguir a 'fulana de tal' e ela nos levaria ao nosso lugar. Descemos uma escada e (eu estava na frente) então eu disse para o Carlos "acho que nos mandaram para o lugar errado, aqui deve ser o toalete" já que quase todos os banheiros de restaurante na França ficam no subsolo. Nada! Era a área legal que eu comentei acima. Amamos! Depois ficamos passeando pelas ruas e quase na hora de ir embora demos de cara com a loja Maison du Monde, aquela loja que eu SURTEI lá em Bolonha, cheia de coisas de decoração vintage. Até o Carlos ficou com brilho nos olhos quando viu, tipo criança na Disney, sabe?! Rs.

Dia 18, dia de partir, passeamos mais um pouco em Avignon, tornamos a almoçar no Café In&Off (para nos despedirmos dele :-) e depois fomos para a estação de trem, para seguirmos para Dijon.

Esqueci de comentar uma particularidade sobre a compra de passagens de trem. Assim que chegamos em Paris, fomos na estação Gare de Lyon para compra todos os destinos que tínhamos no roteiro. Não que precisasse, mas foi sorte, caímos exatamente numa atendente que falava português! Alias, em cima de cada guichê, fica uma tela com as bandeirinhas do países que aquele atendente fala a língua. Legal, né? Um ponto a ressaltar também é que foi muito fácil comprar tudo lá. Na nossa Lua de Mel compramos as passagens daqui do Brasil e pagamos uma senhora taxa de entrega (quase o valor total das passagens a mais, diga-se de passagem...), pois não sabíamos que era tão simples. Fica a dica: compre tudo lá sem pestanejar.

Em breve, as aventuras em Dijon!

Bisous pour tout!


PS. Apesar do post ser alegre e positivo, aproveito para prestar aqui a minha última homenagem ao meu tio Guto, que nos deixou esta semana, devido ao antigo problema de coração, o qual ele convivia há muitos anos. Infelizmente, não o teremos mais conosco, mas tenho certeza mais que absoluta que ele está bem e poderá descansar. Agora, será mais um anjo a olhar por todos nós, familiares e amigos. Terei sempre boas lembranças do homem batalhador, guerreiro e maravilhoso pai que foi para os meus primos e marido para minha tia. Que Deus o abençoe e cuide onde quer que ele esteja. Até algum dia, tio Guto. Sentirei saudades.









4 de março de 2013

França: 5 Dias em Paris

Como já contei um pouco da minha primeira experiência em Paris (em 2010), agora posso falar um 'cadin' da minha segunda impressão de lá. Entretanto, deixemos isso para o final deste post.

Dia 10, domingo, tudo devidamente fechado, inclusive o tempo (rs). Tínhamos previsto visitar o cemitério de Montparnasse, as Catacumbas, o Jardim de Luxemburgo, Pantheon e a Torre de Montparnasse, mas acabamos indo somente na última opção, pois as Catacumbas, por exemplo, estavam com fila de virar quarteirão e com as seguintes condições climáticas: chuva, vento e frio, muito frio. Na torre, pouca visibilidade da cidade, mas achei o lugar bem interessante, apesar dos franceses criticarem a pobrezinha, uma vez que ela se torna realmente um despropósito na cidade, se comparada a outras construções. Lá em cima, pegamos bastante neve e, lá em baixo, um vendaval gelado que ui! Rs. Almoçamos no Relais de l'Entrecôte, outro antigo conhecido nosso, também no bairro de Montparnasse. Alias, falando do bairro, é nossa segunda estada no local e continuamos adorando. Recomendo fortemente olhar hotéis por lá, caso você vá à Paris (isso se não quiser ficar no Le Chaplain mesmo, que é uma ótima opção). À noite, fomos despretensiosamente em um show de Jazz e quando chegamos lá descobrimos que era de um trompetista americano super famoso (que diga-se de passagem tocava com ninguém menos que Miles Davis). Amamos o show!

Dia 11, dia de visitar a Île de la Cité e suas atrações (dentro ou próxima dela): Conciergerie, Saint Chapelle, Notre Dame, Palais de Justice (só passagem) et Centre Pompidou. Fomos a todos e ainda fizemos mais algumas comprinhas. Alias, fizemos comprinhas todos os dias e além da mala vazia que levamos, ainda compramos uma adicional, totalizando 6 malas e 1 mochila no retorno, rs. A gente não se controla mesmo. Então, resolvemos aproveitar também para resolver pendências, tipo: simcard. Fomos à uma loja da Orange, tida como a melhor companhia telefônica de lá e 'deusolivre', se ela é a melhor, as nossas aqui dão um banho (e a gente ainda reclama, rs). O processo de compra do chip até que foi relativamente rápido; apesar da vendedora não falar muito bem o inglês, nos resolvemos bem. O problema foi o pós-venda, já que para o que realmente precisávamos do chip - internet - só passaríamos a ter acesso 2 dias depois de fazer um passo-a-passo em francês via SMS para a operadora (ainda bem que eu pelo menos entendo e falo alguma coisa da língua). Terminamos a compra e fomos fazer o tal passo-a-passo: claro que deu errado, uma vez que nosso cadastro ainda não tinha entrado no sistema. Pedimos ajuda a um gerente da loja, que fez que ia ajudar, mas só nos deixou esperando sei lá quanto tempo para no final das contas mandar a gente subir e falar com a assistência técnica (alias, esse cara foi a única pessoa com o estereótipo tipicamente francês que encontramos em toda a viagem: arrogante e pouco solícito; todas as outras pessoas que falamos em todos os lugares foram muito gentis e amigáveis). Chegando na assistência técnica, os dois rapazes não falavam 1 palavra em inglês, mas no meu melhor "portugleçais" (português + inglês + français) chegamos a conclusão de que o do Carlos estava ok para uso e que o meu teria que esperar até o fim do dia ou o dia seguinte para o cadastro entrar no sistema e ai eu poder fazer o tal passo-a-passo para ai esperar mais 2 dias e ter internet. Haja 'ai'. Aff... só comigo mesmo, rs. O bom é que a operadora é tão ruim, mas tão ruim, que antes mesmo de eu fazer o passo-a-passo em SMS já estava com crédito de 500MB para uso (?!). Enfim, essa brincadeirinha ai comeu umas 3 horas do nosso dia, então, só nos restou visitar uma H&M da vida e ser um pouco mais feliz, rs. Bom, das opções acima, só não ficamos para ver a exposição do Dalí, que estava rolando no Pompidou, já que a fila (isso porque era final do dia) ainda era de aproximadamente 45 minutos e já não aguentávamos nem mais 10' em pé.

Dia 12, aniversário da minha amiga Camille, reservamos para ir à Versailles, uma vez que ela trabalha no local e assim poderíamos almoçar juntas. Fomos de metrô até lá (mais ou menos 40 minutos de Paris) e na chegada demos de cara com sei lá quantos 'ching-lings' e suas máquinas frenéticas, bem como com Camille e sua carteira de livre acesso (e fura filas), que nos passou de fora pra dentro em, o quê, 5 minutos? Acho que menos, rs. (Mais uma vez, MUITO OBRIGADA, amiga!!!) Enfim, muito maneiro o palácio e outros, especialmente o Grand Trianon, onde já foi locação fotográfica da Vogue, com clicks da fotógrafa que eu adoro, a Annie Leibovitz. Nhó! Sobre o almoço de aniversário, Camille tinha feito reserva para nós no bistrô Angelina. Acho chique :-) À noite, neste mesmo dia, fomos assistir à apresentação da rapaziada da Agência do Bem, que coincidentemente (acho que cheguei a comentar antes de viajar) estava lá para uma performance. Adoramos! E eles arrasaram mesmo. Depois, jantarzinho no meu mais novo restaurante favorito da França (não sei nem se tem em outros países da Europa, mas tomara que sim!): Hippopotamus. Uma casa de carnes muito boa. Saudades do meu 'Burger Savoyard'.

Ah! Uma novidade para nós nesses primeiros dias (até Carlos Pellon encher o saco e querer usar taxi outra vez, rs), foi o uso de linhas de metrôs para acesso aos lugares. Com o aplicativo de iPhone que usamos, foi bem fácil não se perder, coisa bem característica de brasileiro no exterior, especialmente em Paris. Fica a dica: iPhone + App = Solução!

Dia 13, acabamos invertendo o roteiro e fizemos o que estava previsto para o dia 14: Torre Eiffel, Champ de Mars (que trocamos por passear pelos Jardins do Trocadéro), Museu Quai Branly, Museu Rodin e Les Invalides. Falando da Torre Eiffel, novamente, uma palavra: FRIO. Foi o momento em que mais sentimos frio de toda a viagem, pois 'acredito eu' que não estávamos com roupa quente o suficiente. Passamos um leve perrengue. Subimos na torre e gostamos bastante, a vista lá de cima vale à pena. De lá, passamos no Trocadéro, lugar que não fomos na primeira viagem. Vista bem legal da própria torre, adorei. Em seguida, museu Branly: lindo por fora e muito maneiro por dentro, mas estávamos bem cansados e ainda não tínhamos almoçado (já deviam ser pra mais de 3 da tarde, quando saímos de lá). Almoçamos em um restaurante italiano ali perto e depois fomos passear pela Champs Élysées (e comprar, rs). Acabamos não indo nas duas últimas atrações previstas para o dia.

Dia 14, Valentine's Day, fomos no Museu Rodin, Les Invalides e no Petit Palais (o Grand estava fechado para montagem de exposição...triste). Todos muito maneiros e o dia foi BEM cansativo. No Petit Palais eu já estava me arrastando de tão cansada. Voltamos para o entorno do hotel, passamos num super-mercado, compramos quitutes para um jantar romântico, voltamos para hotel e descansamos um pouco. À noite, passamos na casa de Camille para deixar parte das malas e minimizar a quantidade de tralha para carregar dentro dos trem para as outras cidades. Na volta, já no hotel, arrumamos nossos quitutes e fizemos o nosso Valentine's Day, já que sair para jantar nesse dia possivelmente seria encontrar restaurantes cheios (depois descobrimos que os franceses não são lá muito de comemorações do tipo).

Dia 15, pegamos o trem para Avignon e ai vem as cenas do próximo post. Rs. Ainda tivemos mais 3 dias (2 e meio, vai...) em Paris, no final da viagem, mas a minha primeira impressão, como já disse também, é que Paris só se conhece mesmo morando lá. A cidade é linda, cheia de construções fantásticas e história/ cultura em toda e qualquer esquina que você passe, porém não sei porque ainda fiquei com a sensação de não ter aproveitado Paris como deveria e isso me deixo com a ideia de que Paris é mais uma cidade 'idealizada' do que "A" cidade, como nós brasileiros costumamos dizer. Enfim, até que os 3 dias finais ajudaram a melhorar um bocado a minha percepção da local, mas seja lá como for, minha cidade favorita (de todas que já visitei) continua sendo Roma. Nhó (sou puxa saco 'mermo' e daí?! Rs)!

Bisous et au revoir!

3 de março de 2013

Boda de Papel

Um ano já se passou desde o dia mais especial das nossas vidas, até então. Um ano! Incrível como tudo passou tão rápido: o pedido, os preparativos, o grande dia e agora a comemoração da 'Boda de Papel'. Nhó!

Meu marido lindo resolveu fazer uma surpresa para o dia de hoje e até o último minuto eu realmente não sabia o que seria, até chegarmos a Santa Teresa e, pela 'enésima' vez, rs, ele se perder no caminho. Entramos numa rua errada e ele disse: "Eu te digo qual é a surpresa e você me ajuda a chegar lá, ok?" Rs. Ok! Fomos para Le Spa Natura, no Hotel Santa Teresa, e lá tivemos 1 hora de relaxamento e massagem. Oh coisa boa! Depois, fomos almoçar no restaurante Aprazível e o nome diz muito do lugar, da comida, de tudo (alias, fiquei muito orgulhosa de conseguir comer a couve que veio no meu prato e achar bom)! De lá, fomos passear no Pão de Açúcar, para curtir um pouquinho da nossa cidade meio 'à lá turistas'. Uma delícia :-)


Blusa azul e sapato laranja para relembrar as coisas do casório :-)

Nhó!

Nhó!

Nhó!


Agora à noite, quem dá as coordenadas sou eu, com um jantar 'novo' digamos, (por enquanto não posso contar o menu, senão ele vai ler e descobrir a surpresa) pois, na verdade, eu nunca fiz esse menu. Vamos ver se vai dar certo :-)

Fora isso, não tenho palavras para descrever tudo o que eu sinto por ele. Sou a mulher mais feliz do mundo desde o dia em que nos conhecemos e assim serei ao lado dele para sempre. Que venham muitas novas bodas e que quando nós estivermos velhinhos ainda possamos surpreender um ao outro, mas que acima de qualquer coisa possamos olhar para trás e ter muito orgulho da vida a dois que tivemos.

Carlos, eu te amo mais que tudo nessa vida! Disse isso há um ano atrás e repito: você me completa, você me motiva, você me ilumina de tal forma, que até acredito que você não faça nem ideia do quanto. Te amo, te amo, te amo...!


Beijos!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...