28 de agosto de 2012

Nada e Muita Coisa ao Mesmo Tempo

O título de hoje define bem o que ando sentindo nos últimos tempos. Não que nada esteja acontecendo,  pelo contrário, tem coisa pra caramba acontecendo de uns 6 meses para cá, mas eu tenho uma enorme dificuldade de conseguir "ver em longo prazo". Sou meio muito "imediatista"; é um defeito meu.

Mas então! Ando com um montão de caraminhola na cabeça (mais e mais cursos, projetos fotográficos, filhos, viagens, ...) e, por menos que pareça (muita gente acha que home-office virou nome bonito para "desocupada" e não o é) (mas também não me importo com quem pensa assim, diga-se de passagem), a falta de tempo não tem me permitido fazer metade do que quero. Por exemplo, esse mês que está vindo agora mal vai me deixar fazer meu home-office, por causa dos cursos que estou fazendo: 1 Pós-Graduação, 3 de especialização (todos eles em fotografia) e 1 de língua italiana. Sem arrependimentos, não me leve a mal, só pressa de ver os resultados logo...como sempre (rs). Agenda lotada e bolso vazio (por enquanto, mas faz parte)! Ah sim, e, em breve, oficialmente trabalhando no estúdio fotográfico que tenho feito meus trabalhos experimentais (e estou amando!!!).  Ufa! Quanta coisa.

A grande questão é: por mais que eu saiba que "tudo tem seu tempo", "não adianta colocar a carroça na frente dos bois" (como inúmeras vezes ouvi meu pai dizer) e ainda "a pressa é inimiga da perfeição", não consigo parar e pensar "ok" para tudo isso. Continuo agindo como se a pressa fosse auxiliar daqueles que querem alguma coisa da vida e que esperar pode ser mais cansativo do que todo o trabalho árduo até a conquista. Não é fácil conciliar pensamento e ação, amigo (a), não mesmo!


No entanto, tento olhar para frente (e mais longe) ao invés de ficar olhando só para baixo ou para os lados. Tento, às vezes, olhar para trás como referência daquilo que não devo repetir à toa. Continuo olhando e cada vez mais (curiosamente) buscando a 'luz ideal', seja ela a do fim do túnel, seja ela a do melhor ângulo da fotografia, seja ela só uma boa ideia. E sabe que com isso tenho entendido que 'nada' também pode ser uma boa?! Pelo menos pra mim tem servido para me transformar em uma pessoa mais focada e menos apressada (não tanto ainda, mas também não será "do nada" que vou mudar isso, né).

Enfim, "muita coisa" e "nada" podem ser interpretados de tantas formas que nem mesmo eu que ando tão dentro disso consegui concluir todas as suas possibilidades. 'Nada' já tem sido tanta coisa e 'tanta coisa' já foi nada durante tanto tempo, que termino o post de hoje simplesmente com vontade de fazer absolutamente nada, mas "correndo" para dar tempo de fazer tudo, rs.


Bjo-bjo!

24 de agosto de 2012

O Álbum de Lua de Mel \o/

Finalmente! Está pronto!

Quer ver? Entre ali na página "A Lua de Mel" ou clique aqui. Lá no final da página você vai encontrar o link do álbum. Ah, sim, não deixe de dar sua opinião sobre ele, ok?!


Beijos!

22 de agosto de 2012

Encontros Casuais

Adoro encontrar pessoas ao acaso e ter excelentes conversas com elas. Isso vale pra amigos e desconhecidos também. Vira e mexe eu encontro/ conheço pessoas que passam apenas alguns minutos na minha vida e quanta diferença elas fazem sem nem se darem conta disso. Tenho um sem número de exemplos ao longo de 27 anos de vida.

Hoje, encontrei meu amigo de faculdade e tivemos uma conversa muito legal sobre trabalho e as porradas que a gente só toma na prática e que ninguém conta de verdade pra gente na teoria. Engraçado como às vezes a gente (egoistamente) acha que está numa fase difícil (profissionalmente falando) e se a gente virar o rosto pra diagonal (nem precisa ser para o lado) já vê que tem uma galera no mesmo barco, seja esse qual for. No final das contas, nós (e todo mundo) estamos sempre passando por uma "fase", o difícil mesmo é não nomear esse momento da vida da gente assim.

Bom, falando ainda do acaso, tenho minhas dúvidas se o "acaso" existe mesmo. Muitas vezes me pergunto se determinadas situações que acontecem na vida da gente não são de fato programas para simplesmente abrir nossos olhos. Nada dessas coisas de "destino" não, programada no sentido de ter que acontecer para a gente poder "experienciar" aquilo e, ai, abrir os olhos e a mente. Às vezes, me pego tão fechada nos meus próprios pensamentos que ouvir algo tão simples de alguém me soa tão revolucionário num dado momento que nem parece que já tinha eu mesma pensado inúmeras vezes naquilo. A grande questão é: dizer para si mesmo não é ouvir, é apenas dizer (e isso já faz uma grande diferença).

Já andei falando de "acaso" por aqui e de certa forma de "olhar sem ver", mas de encontros casuais (que não são nada ao acaso, creio eu) acho eu que ainda não. Alias, adoro todas as 3 situações acima.

Enfim, fico feliz de trocar ideias com pessoas queridas (de novo: conhecidas ou não) só pelo fato delas fazerem a gente se sentir bem e botar nossa cachola pra funcionar, quando a gente dá férias prolongadas demais para os neurônios. E ai eu fico feliz.

:-)

Beijos!

PS. Obrigada pelo café, Gui! Beijo pra Julinha e pra Sofia! Vocês formam uma família incrível ;-)

14 de agosto de 2012

Diálogo (ou Monólogo?)

"Toc-toc!

Quem é?

Oi, é a Oportunidade.

Oiii! Pode entrar, não precisava nem bater! Seja bem-vinda!"

---

Às vezes, vale à pena a gente dar atenção à porta e deixar um pouco a janela em paz.

;-)


Beijos!

12 de agosto de 2012

Feliz Dia dos Pais!

Para todos os papais, especialmente para o meu, um feliz dia! ;-)

Beijos!

8 de agosto de 2012

Escrevendo

Ando numa vontade de vir aqui todos os dias, que nem te conto. Vontade de escrever sobre os mais variados assuntos ou simplesmente sobre nada. O grande problema disso é "esvaziar" e transformar isso aqui no "meu querido diário", coisa que não faz o menor sentido. Então, eu acabo por esperar temas minimamente mais relevantes para colocar em forma de texto no blog e compartilhar parte do meu pensamento sobre o assunto contigo. Mas, hoje, a vontade foi maior que o conteúdo e, então, eu vim falar sobre o ato de falar (é, na verdade, escrever).

Muitas vezes, me pego pensando em o quanto seria legal ser escritora. Alias, depois de paleontóloga, a coisa que eu "queria ser" quando crescesse era jornalista, pura e simplesmente porque achava que era a única forma de poder escrever para as pessoas lerem (o tempo e a tecnologia cada vez mais provam que a coisa não é beeem assim, né). Só que entrei na faculdade de publicidade e de jornalista eu passei a querer ser redatora publicitária, ainda pensando em "fazer aquilo que gosto" e não muito pensando em ganhar dinheiro. Detalhe: fiz faculdade na ESPM e todo o 'amor pela profissão' virou discurso bullshit e se transformou em "show me the money" (e a coisa descambou pro marketing). Hoje, o "show me the money" virou "give me some peace of mind" e sigo feliz "escrevendo" através de imagens.

Vez ou outra (como bem aconteceu esta semana), me vem em mente criar um blog de histórias pontuais, sem início, com muito meio e pouco fim e assim poder me deliciar com a possibilidade de escrever sem muito me preocupar com o 'onde' ou o 'quando' e muito menos com o 'porquê'. Entretanto, isso 'esvazia' rápido e eu 'deixo pra lá'.

Hoje, tava lendo uma dessas invejaveis reportagens de correspondentes de revista de viagem e me deparei com a reporter que está viajando o mundo e relatando (meio mal, diga-se de passagem) suas experiências por aí. Bateu saudade (de novo) da minha viagem e se fazer os meus relatos aqui, além de um pontinha (pontona) de inveja branca da reporter. Imagina, não, não, melhor, visualiza: viajar + de graça + para escrever sobre as coisas e lugares que você conheceu + recebendo um salário?! Para o mundo, que eu preciso descer. Rs.

Enfim, sem querer me alongar muito, hoje, bateu vontade de escrever por escrever e, com ou sem assunto, é bom "falar pelos dedos" e não "pelos cotovelos". Rs

Beijos!

6 de agosto de 2012

Trabalho + Criatividade + Tempo = Aff!

Me empolguei tanto que me deu até vontade de compartilhar!

Esta semana, eu preciso entregar um trabalho para o curso de fotografia, no qual eu escolho um quadro famoso e reproduzo-o com foto, mais ou menos como fez a fotógrafa Cindy Sherman há muuuitos anos atrás. Então, pensei, pensei, pensei e nada além de "La Gioconda" me veio em mente. Para não dizer que não a fiz, ai está "Monalina": (Abstraia, por favor, a mão trocada. Rs)




Só que ai eu fiquei animada com a brincadeira e resolvi escolher outro quadro para reproduzir (mesmo sabendo que só precisava mesmo de uma foto). Então, eis que surge na minha frente "Moça com Brinco de Pérolas". Rs.



Admito que não sabia se gargalhava ou se fazia os devidos ajustes na foto. Fala sério?! Ficou igualzinho! Rs.

Bom, achei que pudesse gostar de dar umas boas gargalhadas também ;-)


Beijos!

5 de agosto de 2012

Para Roma, Com Amor

Cheguei ainda há pouco do cinema, depois de muito enrolar para ver o filme "Para Roma, Com Amor" e, completamente apaixonada pela Itália que sou, não poderia deixar de vir aqui e opinar qualquer coisa sobre o assunto.

O filme em si, achei mais um devaneio adorável do velhinho-gagá mais terrivelmente fofo da indústria cinematográfica. Woody Allen é Woody Allen. Um birrento. Um fofo. Um doido de pedra que deu certo e que eu particularmente gosto, mesmo que o filme seja só mais um clichê em uma cidade  encantadora. Gosto muito!

Na verdade, passei aqui só para me declarar mais uma vez completa e loucamente apaixonada por Roma. Ver cada viela, rua ou banco de "piazza"do filme me fez ter vontade de escrever histórias reais de um passado recente ou histórias fictícias de uma mente em ebulição. Bateu uma vontadezinha de chorar de alegria também. Quis me imaginar (ou imaginar uma personagem, que possivelmente seria o meu alter-ego, rs) passeando pela cidade de Roma com uma câmera nas mãos, fotografando lugares, monumentos, pessoas ou pombos (como adoro fazer sem nem perceber). Quis me ver sentada na numa mesinha pequena tomando um "caffè latte" (que na verdade nem gosto tanto, mas só para me sentir fazendo ainda mais parte daquele todo) ou um expresso, lendo um livro de histórias de amor. Quis me pegar andando de bicicleta naquele trânsito completamente maluco com uma mochila nas costas como se não houvesse fim do caminho, ou fim do dia, ou fim de Roma. Mais uma vez sou obrigada a citar o anagrama que um dia ainda vai virar tatuagem no meu corpo, para expressar todo o amoR que sinto por aquele lugar. (Poxa, como eu queria poder estar escrevendo "neste lugar" agora.) Queria estar lá e ouvir as sirenes que não desligam, ver as velas que não se apagam nas mesas dos restaurantes, sentir o cheiro que só Roma tem, um cheiro de pão, de vinho, de massa fresca e de amor. Ai que saudade...

Enfim, deixe eu ir embora, senão eu passo a noite inteira escrevendo (ou delirando) sobre querer estar lá, estando cá.


Bacio.

3 de agosto de 2012

Um Pouco de Bla

Antes de qualquer coisa, preciso comentar que o bom do "home-office" é que seu "office" não necessariamente precisa ser "at home". rs. Enquanto lhe escrevo algumas 'abóboras', como de costume, estou sentada num Starbucks qualquer tomando um café e observando as pessoas ao redor, com seu jeito "starbucks" de posar dentro da loja. Adoro. Já falei e sempre falo isso para os meus amigos: essa postura clichê do público Starbucks me fascina. Eu até me esforço para alcançar tamanha desenvoltura no processo de fazer poses, mas dificilmente eu consigo. Rs.

Na verdade, não passei aqui para muita coisa não, só para admitir que a dieta foi ladeira abaixo essa semana. Não consegui segurar a boca e ainda por cima enfiei o pé na jaca sem perdão. Muito complicado fazer dieta apenas com o propósito do 'corpo magro' no inverno. Quase uma tortura. Rs. Mas pretendo voltar... à dieta... aff... quem sabe na semana que vem?

Enfim, por hoje é só!

Um beijo e um Café do Dia do Starbucks tamanho TALL (rs)!


2 de agosto de 2012

Mais um Pouquinho de "Uhuuul"

Eu disse que em breve teria mais novidade e "habemus mais novidadis" agora!

Meu casório saiu no site Noive em Dia. Phina com ph, né? ADORO!  Clique aqui e veja você também!

E em breve, revista Noivas Rio de Janeiro (de novo)!



Beijos!


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