29 de abril de 2015

Ser X Ser Mãe

Sempre soube que sou uma pessoa centralizadora e que tenho certa dificuldade em delegar tarefas, pois gosto da sensação de dizer a mim mesma "fui eu que fiz" e especialmente de colher os frutos do resultado. Sendo mãe há 12 dias, estou começando a descobrir que, querendo ou não, preciso de ajuda e não só da ajuda do pai do bebê. Acho que posso dizer que o "ser mãe" começou me trazendo uma boa lição.

Até então, já tive a ajuda da minha sogra num dia e dos meus pais duas vezes e por mais que eu quisesse (como sempre) tomar as rédias da situação e resolver as coisas sozinha, tenho que admitir que ter pessoas me ajudando foi de um certo alívio. Hoje, por exemplo, com meus pais aqui comigo, pude tomar um banho relaxante, comer sem pressa, arrumar pequenas bagunças que me incomodam (próxima lição que preciso aprender: nem tudo tem que estar sempre no lugar) e tudo isso foi muito bom. Ok, admito que gosto do silêncio, gosto da poesia da solidão e tenho uma grave mania de achar que se tem alguém na minha casa eu preciso agradá-lo(a) todo o tempo. Com um bebê recém-nascido nem que eu queria muito seguir essa linha de raciocínio: não da. E admitir isso para mim mesma, cá entre nós, é uma pequena conquista dentre tantas que preciso alcançar.

O "ser" e apenas "ser" me coloca em uma zona de conforto e me da a liberdade de permanecer galgando os pequenos erros que me tornam uma pessoa mais ansiosa. O "ser mãe", desde a gestação, tem me mostrado que  temos que deixar de "ser" muita coisa para "sermos" de verdade aquilo que gostaríamos de ser. Pode parecer confuso para você, mas pra mim nunca foi tão claro: está sendo tão bom aprender a cada dia, que mesmo com todo o cansaço e dificuldades que cada noite mal ou não durmida me traz, abro os olhos na manhã seguinte e penso: "Agora, eu sou mãe" e isso já diz muita coisa. 


Beijos!


24 de abril de 2015

Primeira Semana de Vida

O tempo passa tão rápido, que Antonio já está completando uma semaninha de vida! Coisa fofa, né?!

Da primeira semana, tiramos as seguintes conclusões sobre um bebê recém-nascido:

- não é ele que manda, mas é ele que impõe boa parte das coisas, por enquanto;

- parece que aprendemos mais em uma semana do que em 9 meses de pesquisas;

- um bebê te dá sinais do que quer, basta ficar atento que aos poucos você vai decodificando;

- ter um bebê e 3 cachorros em casa pode ser cansativo, mas deixa a casa muito mais animada, especialmente quando os 3 cachorros parecem enteder que precisam ser calminhos e não fazer barulho (coisa mais linda, gente!);

- mesmo com todos os perrengues, choros, estresses é a coisa mais gostosa do mundo ser mãe (e pai, tenho certeza que o Carlos complementaria) e ter um bebêzinho tão gostosinho em seus braços.

Uma semana de vida. Uma semana de medos, dúvidas, cansaço e dificuldades. Uma semana descobrindo um novo amor (por mais clichê que isso sempre pareça quando uma recém-mamãe fala). 

Que venham as próximas!

Feliz Aniversário de uma semana de vida, filho :-)


Beijos!

22 de abril de 2015

Dia 5 e até então

Antonio já nasceu há 5 dias e, cá entre nós, parece que já nasceu há meses. Reforço disso foi receber a foto de uma querida amiga grávida e pensar: "Nossa, parece que já faz tanto tempo que quem estava com barriga era eu! Que estranho!". Dito isso, vamos às considerações gerais até aqui:

- parto cesariano é ótimo por vários motivos (organização e planejamento, agilidade no procedimento, entre outros) e chato por uns tantos outros (pós-parto: reações imediatamente após o nascimento, pontos e cicatrização, dores, incomodos, inchaços), mas até então não tenho uma vírgula pra falar do meu;

- uma vez que você começa a se sentir melhor (dos incomodos) e vê a vida voltando ao seu estado normal dá uma sensação de alívio;

- você passa a dar MUITO valor às pequenas realizações, tais como conseguir dobrar/ cruzar as pernas, lavar e secar os seus pés, dormir de lado sem dor (ou sem usar 50 travesseiros) e isso é uma delícia;

- você se dá conta de que muitas coisas que você fazia usando as duas mãos (e ainda reclamava que seu lado esquerdo era muito esquerdo) são completamente possíveis de serem feitas usando apenas uma mão ou até mesmo com um pé, considerando ainda ser possível fazer as mesmas coisas com um bebê no colo,

- a hora do banho vira uma hora sagrada;

- você esquece de comer, tomar remédios, escovar dentes e por ai vai;

- seus sentidos ficam ultra aguçados, especialmente a sua audição.

Poderia continuar citando vários outros tópicos, mas vamos ficar com esses por enquanto.

No geral, estamos indo bem aqui, eu acho...uh... eu espero, melhor dizendo. Tivemos alguns contratempos com mamadas, mas faz parte e estamos estabilizando aos poucos.

Cansaço, momentos de exaustão, dor fazem parte do processo e disso eu nunca duvidei. Mas eu não imaginava que podia ser tão bom olhar nos olhos de uma coisinha tão pequenininha e se ver um pouquinho naquela vida que está começando. Começo a entender o que dizem por ai sobre ser mãe. Então, sigamos em frente, pois a brincadeira está só começando! 

Beijos!







18 de abril de 2015

Dia 1

Antonio nasceu, como previsto, no dia 17 de abril, às 19h32, com 3.245 kg e 51cm. Molecotinho veio grande e cheio de saúde e mamãe e papai estão super felizes e orgulhosos da cria :-)

Neste primeiro dia, ele se mostrou calmo e muito bonzinho. Parece bastante atento às coisas também, além de nitidamente reconhecer (pelo menos) a minha voz já que conversava com ele na barriga. Sem modestia nenhuma: meu filhotinho é uma graça! Estou, uh, quer dizer, estamos apaixonados por ele!

No melhor estilo "so far, so good", tivemos um parto tranquilo, uma noite boa, mamadas em upgrade e indo bem. Tirando gases e eventuais dores nos pontos, mamãe aqui também está se sentindo bem bem bem. Que bom!

Aproveito esse post para agradecer a todos os familiares e amigos que fizeram suas orações e pensamentos positivos para que tudo desse certo. Estamos muito felizes com essa vida nova na nossa nova vida. 

Viva o Antonio \o/



Beijos!







17 de abril de 2015

Antonio Nasce Hoje

Acordei umas 5 da manhã sentindo dor de cabeça. Tomei um remédio e fiquei deitada de olhos fechados sem pensar em muita coisa. Salvo por esse pequeno contratempo, acordei tranquila e me sentindo bem, me sentindo forte. Ontem à noite, admito ter sentido um pouco de medo outra vez, daqueles medos que não passam de uma insegurança em relação àquilo que é novo e, acho que por hoje ser um novo dia, acordei me sentindo bem e forte.

Tenho algumas horas pela frente ainda até a chegada do pequeno e, por mais incrível que isso pareça, continuo calma. Talvez o segredo para isso seja a compreensão de que não temos o controle sobre muita coisa nessa vida, mas sabemos lá fundo do que somos capazes, mesmo que às vezes tenhamos alguma dúvida a respeito. Para reforçar isso, hoje cedo, recebi uma mensagem perguntando: "Está pronta para ser mãe?". Na hora, minha resposta mental imediata foi "sim", pois tenho a certeza de que nada acontece por acaso e/ ou fora do seu tempo. Mas me senti na obrigação de responder apenas: "Se eu estou, ainda não sei, mas espero que ele esteja pronto para vir e fique na boa, mesmo que eu não esteja lá tão no ponto ainda." Acho que foi uma resposta justa, rs.

Não sei se é possível generalizar e dizer que toda mulher nasce para ser mãe e está pronta para isso quando chega a hora. Porém acredito que boa parte delas sabe instintivamente o que fazer e quando fazer. Não deve ter sido à toa que nós mulheres ficamos com a incumbência de carregar um bebê por nove meses e ainda produzir alimento para ele por tempo suficiente. Não estou desmerecendo os homens, mas a função deles na relação pai e filho é honrosamente outra (seja ela qual for, é tão honrosa, quanto a nossa).

No mais, pequeno Antonio acordou animado hoje, se mexendo bastante e, cá entre nós, acho que sabendo que logo logo vai conhecer a mãe, o pai, os avós, os irmãos peludos, a casa dele, os demais familiares e os amigos. Interessante estar sentindo contrações mais vezes desde cedo exatamente no dia em que programamos para ele nascer. Desconfio que se não estivesse marcado, ele daria o ar da graça nesse dia 17, anyway.

Agora, é só esperar. Do jeito que o tempo voa, já já estaremos juntos. E você já já estará lendo mais notícias sobre a chegada dele aqui :-)





Beijos!

Tempo: 38 semanas / Primeiro dia <3

16 de abril de 2015

Falta 1 Dia

Dormi meio mal essa noite e acho que foi meu recorde de idas ao banheiro para fazer pipi. Não contei quantas vezes, mas não duvido que tenha sido o recorde da gravidez. Amanheci com dor nas costas (ainda) e uma vontade enorme de conseguir alongar "aquele" músculo maldito dela que nem me contorcendo muito eu consigo alonga-lo (até porque a barriga não me permite muito contorcionismo rs). 

Faltam só um diazinho para a chegada do pequeno e a pseudo questão da vez é a anestesia. Tô e num tô preocupada com ela. Oscilo no sentimento, rs. Mas como a gravidez toda foi muito relax, acredito que seja justo alguma preocupação com alguma coisa, né? 

Hoje, é dia de arrumações finais (aproveitei a falta de sinal de internet para organizar o HD, coisa pendente há milênios) das coisas e de mim mesma: manicure, depilações, cabelo. Além, é claro, de ida ao mercado para estoque de mantimentos. Ah, sim, com Carlos me ajudando, claro. Zero condição de fazer qualquer atividade sozinha, rs, salvo as "meninices".

Bom, acho que por hoje é só. Agora, é aguardar até amanhã.


Beijos!

Tempo: 37 semanas e 6 dias







15 de abril de 2015

Faltam 2 Dias

Cá entre nos? Não sei muito bem o que escrever 2 dias antes do nascimento do meu primeiro filho, além de:

- dor nas costas
- barriga esticando muito (e isso dói)
- azia
- fome (com vontade de comer no Outback, hoje)
- barriga que mais parece ter um alien dentro de tanto que mexe de um lado pro outro
- inchaço
- preguiça

E ansiedade zero, se é que dá pra dizer zero-zero mesmo. Estou mais curiosa que ansiosa. Na verdade, estou curiosa como já estava lá nos primeiros meses. Interessante, né? A maioria das pessoas fica numa ansiedade master (vulgo: neura) desde os, sei lá, 7 ou 8 meses e, so far, eu estou muito na boa (só queria fazer uma massagem nas costas, mas não dá para deitar de bruços para isso por enquanto, rs). Contando um episódio que reforça isso, eu e Carlos fomos à médica na segunda-feira e ela achou super inusitada a pergunta que ele fez, já que disse: "Para evitar pegar trânsito, podemos sair mais cedo de casa e dar uma volta no shopping ali perto ou ir no cinema ver um filme?" Ela riu e disse: "Claro! Mas vocês estão tão tranquilos assim?!"

Acredito que o fato de ter passado por uma gravidez muito calma tenha desenvolvido na gente esse sentimento. E, pensando bem, acho que isso ajuda muito. A mulher passa por uma alteração absoluta em seus hormônios e na sua aparência e isso já seria o suficiente para nos deixar à flor da pele; e ainda ficar nervosa e estressada durante os meses finais (ou por 9 meses), não deve ser lá muito animador. Claro, para o homem, idem.

Então, 'bora curtir os últimos dias de barriga (e de sono prolongado) mais um pouquinho e aguardar a chegada do pequeno na sexta-feira ;-)


Beijos!

Tempo: 37 semanas e 5 dias.

14 de abril de 2015

Ensaio Fotográfico

Eu devo ser uma das pessoas mais suspeitas para falar de ensaio fotográfico de gestante, afinal, eu trabalho com isso e sou completamente apaixonada pelo que faço! Então, por esse e outros motivos, não vou ficar aqui defendendo uma tese de mestrado sobre o quão importante é o registro desse momento tão bonitona vida de um casal. Acho que as fotos da amiga e talentosa Mari Magno vão falar por si só.

















Né?


Beijos e falta muito pouco!

Tempo: 37 semanas

6 de abril de 2015

Chá de Bebê

Depois de muitas mudanças de datas, fizemos o Chá de Bebê do Antonio no dia 29/3 no Rio para os amigos e no dia 4/4 em Araruama para a família. Na verdade, foi um Chá de Fraldas, pois como já havíamos montado o enxoval do pequeno até mais ou menos 1 ano e meio, precisávamos mesmo era de fralda, rs.

Seguindo a linha de decoração do quarto dele, fiz toda a papelaria dos eventos e, modéstia a parte, achei que ficou bem bonitinho! Não tenho muito o que dizer além de que foram muito divertidos e que com as fraldas que recebemos a casa toda já ficou com cheirinho de neném :-)

Abaixo, algumas fotos:

Rio


Araruama

E foi assim!

Beijos!














Sobre Visitas II

Como já foi falado com alguns familiares e amigos, optamos por não receber visitas na maternidade por uma simples razão: é muita informação nova para um casal só.

Entendemos que a chegada de um bebê é super interessante e que todo mundo fica doido de vontade e curiosidade de saber como ele é, se parece com o pai ou com a mãe, se é bonitinho, se tem carinha de "joelho" como se diz por ai, entre outras coisas. Mas para os pais de primeira (ou segunda, ou terceira, ...) viagem é muito complicado assimilar tudo: bebê recém-chegado, mamãe recém-operada, aprender todo o passo-a-passo do bebê com enfermeiras, amamentação, pai tendo que resolver tudo sozinho na maternidade. Assim, para facilitar (e muito) todo o processo, as visitas serão liberadas em casa assim que a poeira abaixar e conseguirmos entender o novo ritmo. Se tudo correr bem, queremos até fazer um eventinho pra galera, pra ficar mais simpático, rs, e apresentar o pequeno. Aposto que vai ser bem melhor pra todo mundo ;-)

De qualquer forma, eu prometo tentar publicar uma fotita do Antonio aqui assim que eu conseguir um tempinho, ta?


Beijos!

Tempo: 36 semanas

1 de abril de 2015

Aprendendo

Hoje, é um daqueles dias que o glamour da gravidez vai por água abaixo: pés inchados, mãos inchadas, sono extremo. Mas pelo menos recebi a visita de uma amiga querida e seu filhote tão bonzinho de quase 6 meses, que me fizeram refletir sobre alguns pontos importantes da gravidez e da vida pós-gestação.

Tudo o que eu imaginava sobre estar grávida foi bem diferente, já que eu achava que engordaria horrores, passaria mal, incharia desde cedo e teria sérias restrições alimentares antes mesmo do bebê nascer. Eu sempre tive a tendência a romancear as coisas no sentido dramático da palavra, meio novela de Manuel Carlos, sabe? Pois bem, tudo foi bem diferente: gravidez tranquila, sintomas tradicionais do período bem brandos e quase nenhuma restrição alimentar (que eu tenho plena consciência que fiz/ estou fazendo errado, mas mudar uma 'dieta' de 29 anos não é lá muito simples).

Além disso, também achava que sabia alguma coisa sobre o assunto maternidade, só que na real eu não sabia de quase nada. Até ai ok, pois a gente dificilmente sabe das coisas que não 'fazem parte' direta da nossa vida, que não estão no nosso dia-a-dia; passamos a saber quando nos envolvemos com determinado assunto, no melhor estilo "passar a ter conhecimento de causa". Até então, aprendi que, assim como 'bom senso', a gravidez é algo muito, mas MUITO particular. Existem sim alguns padrões e rotinas básicos, mas cada gestação é uma e como você levará 9 meses da sua vida depende exclusivamente de você e da sua cabeça (curtir, sofrer, comer demais, comer de menos, hormônios, tudo isso, na grande maioria das vezes, depende só de você mesmo).

Outra coisa que não parava tanto para pensar é na gravidez para uma outra pessoa muito importante no processo: o pai do bebê. É realmente muito complicado entender que alguma coisa está acontecendo de fato, quando não existe nem uma barriga para justificar uma existência e, talvez, ainda mais complicado conseguir absorver meio que de uma hora para a outra que dentro de algum tempo haverá um pequeno ser humano com necessidades que também dependerão dele e que ele não teve 9 meses para processar a informação enquanto a barriga crescia e os hormônios dançavam um tango dentro dele. Não se pode esquecer que vai ser tudo muito novo para todo mundo e não só para a mãe.

Estou, ou melhor, estamos, eu e Carlos, há poucos dias de receber o Antonio em nossas vidas e, voltando à reflexão sobre a visita de hoje, estamos prestes a mudar completamente as nossas vidas e por mais exagerado que isso pareça é a mais pura verdade. Nunca mais seremos apenas Lina e Carlos. Não pensaremos mais nas coisas apenas sob a nossa ótica, exclusivamente. Não planejaremos o futuro sozinhos. Não seremos completos sendo somente Lina e Carlos. Geralmente, falamos muito sobre a chegada do pequeno, que será alguém que some e não que divida. Falamos dele como alguém que amaremos incondicionalmente, assim como amamos um ao outro, mas que não esqueceremos ou desligaremos um do outro. Somar é o nosso lema.

Na visita de hoje, fiquei admirando a relação entre mãe e filho e toda a troca, todo o amor que se é possível desenvolver com o tempo. Parte do processo de aprendizagem na gravidez é que a gente aprende a amar alguém com o tempo e não é porque se descobriu estar grávida que se tem um estalo súbito e tudo muda. Isso é romance de Manuel Carlos também. Enquanto estamos com um bebê na barriga, por mais que a gente sinta (literalmente) algo acontecendo, a maternidade se desenvolvendo, não há ainda um sentimento genuíno, há um processo em andamento, que somente será possível entender quando você estiver sentada em um sofá, por exemplo, brincando com o seu filho, olhando nos olhos dele e sorrindo pelo simples fato dele estar ali com você. Hoje, acho que passei a poder afirmar que não me restou mais muita dúvida sobre o que é ser mãe, observando alguém sendo mãe. E foi bonito de ver. E me deixou com vontade de que chegasse logo a minha vez. E me fez entender e refletir um pouco mais sobre o lado paterno numa gravidez. E me fez ter vontade de olhar nos olhos do Carlos quando ele vir o Antonio pela primeira vez. E me fez também sorrir sozinha, sentada no sofá depois que a visita foi embora. E me fez imaginar um montão de coisas tão bonitas que estão por vir. E pensar nas dificuldades também. E lembrar dos pés inchados. E ai eu resolvi compartilhar um pouco sobre a minha experiência nos últimos 9 meses. Ou das últimas 4 horas.

Bom, resumindo, a gente aprende a ser mãe apenas sendo mãe. Não adiantam livros e livros, não adianta o Google e seus milhares de blogs (inclusive o meu), não serve de nada o que o outro passou ou te contou. Só se aprende a ter "conhecimento de causa" passando pela "causa". E que esse pequeno que está a caminho vai "causar" nas nossas vidas eu não tenho a menor dúvida e estou especialmente feliz por isso, hoje.

Para fechar a reflexão do dia com um pouco de glamour, já que iniciei sem nenhum (risos), um click da querida e talentosa amiga Ellen Soares, feito na última segunda-feira. Porque toda grávida tem um lado diva escondido, bastante procurar onde ele está ;-)





Beijos!


PS1.: Carlos, te amo mais a cada dia.

PS2.: Antonio, estou a cada dia aprendendo a te amar um pouquinho mais.



Tempo: 35 semanas


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