Já comentei aqui que a privação do sono é das piores formas de tortura que já inventaram e ser mãe te leva a extremos que você não imaginava ser capaz de suportar. De tudo, não dormir estando com sono é o mais complicado, pois a sensação que dá é que seus braços e pernas estão tão fracos que a qualquer momento você vai deixar o seu bebê cair no chão (coisa que tenho mais medo na vida, hoje em dia. Tenho pavor só de pensar). É horrível. Sério: é horrível.
Ai vem o dia seguinte e você, fora as olheiras e a cara de morta, está acabada. O que te dá alguma energia para continuar seguindo é um (ou são vários) sorriso(s) banguela que automaticamente te faz(em) sorrir junto e a noite trevas que você passou, apesar de estar na sua mente e no seu corpo (doi tudo, juro), torna-se passado ou, como gosto de dizer, torna-se experiência.
O pior é que no final das contas essas noites são verdadeiras incógnitas, já que o problema pode não ter um motivo aparente e a solução ser apenas o tempo (leia-se: esperar o bebê se resolver sozinho, pois nada adianta fazer). Como sempre, o tempo resolve tudo, rs.
Bom, acho que por hoje é só. Afinal, tenho mais uma noite mal dormida pela frente hoje e para sempre, porque isso é ser mãe e dormir nunca mais será a mesma coisa. Que droga. E que bom.
Beijos!
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