24 de fevereiro de 2011

De volta à labuta

Ao som de uma banda que eu amo de paixão, mas que já se desfez, o Reverse, volto com as fofocas da semana (que passou voando!).

E para (re)começar depois da tendinite, algumas bobeiras nunca são demais, não é mesmo? Olha só isso e isso. É, não necessariamente os links se completam, mas dá para dizer que uma depende da outra. Rs.

Curiosidades a parte, a nova onda do momento do meu casório voltou a ser o vestido. Minha amiga Jlara não vai mais fazer o desenho (é...), porém encontrei o modelo que posso chamar de 'quase' perfeito (é!).

Depois do evento I Dress Voyage Rio, mantive meu contato com a Tatiana Mayor (recomendo!), idealizadora e business-woman dos vestidos. Mostrei à ela o modelo que gostei e combinamos de nos falar depois que ela verificasse as 'condições' do 'eleito'. Palavra do momento: socorro! Rs.

Falando na Tati, fizemos um conference call via Skype no último domingo e, no final das contas, falamos 5 minutos de vestidos e outras 2 horas de coisas sobre casamento e relacionamento. Parecia que eu estava conversando com uma velha amiga que não 'fofocava' há muito tempo. Alias, extrai vááárias dicas de uma recém-casada. Amei! (Obrigada, Tati. Temos que fazer novos calls extracurriculares desses!)

Bom, voltando ao vestido, admito que estou apaixonada pelo 'tal', só fico um pouco na dúvida de não ter nenhum detalhe personalizado. Quer dizer, fico na dúvida por ele não ter sido criado SÓ para mim. Pois é, sou meio egoísta com certas coisas. Sabe aquela pessoa que se amarra numa 'liqui', mas que só usa a peça de 'liqui' de um jeito diferente ou depois que NINGUÉM mais vai usar? Detesto ser ou parecer igual a todo mundo e, tudo bem que casamento é tudo igual, já dizia meu último post pré-tendinite, mas meu vestido. Ai, ai, ai...

Como estou com essa dúvida cruel e descobri por esses dias que a Fafi Vasconcellos (também recomendo!), que já conheço há anos, está trabalhando exclusivamente com design de vestidos de noiva! Mundo pequeno, hein?! Adoreeeei a notícia! Adoreeeeeeeeeei o atelier (uma graça)! E mais que qualquer outra coisa, adoreeeeeeeeeei bater papo com ela depois de tanto tempo. Admito que sempre admirei o trabalho dela como estilista: criativa, moderna e atemporal ao mesmo tempo e caprichosa! Uma fofa!

Voltando ao vestido, tudo bem que isso ajudou a aumentar a minha dúvida entre comprar ou mandar fazer, mas vamo-que-vamo! Pelo menos ainda há tempo para pensar um pouquinho.

Outra coisa desses dias de 'folga do blog', foi a minha visita à Casa Assuf e à loja La Novia (não recomendo...).

A primeira, é claro, fui para constar. Na verdade, sabia que não iria achar absolutamente nada que eu gostasse lá, mas talvez fosse capaz de encontrar algum modelo similar ao que gostei, ou com uma saia parecida, ou com um detalhe que me desse uma ideia de volume. Nada. A única coisa boa de lá é o preço, para as noivas que querem um casamento mais econômico.

A segunda loja, tinha marcado de visitar para olhar os catalogos e, quem sabe, encontrar o modelo que gostei, já que ela é 'revendedora' da marca do 'eleito'. Pois bem, cheguei mais cedo, fiquei esperando a vendedora chegar, tudo o que eu disse à ela foi simplesmente ignorado e depois de 8 vestidos experimentados inutilmente (já que de 8 modelos, 6 eram tomara-chato-que-cai) (sem ofensas às amantes do modelito; eu realmente não sou chegada), a vendedora faz cara de paisagem, me mostra os valores para 3 dos modelos que disse serem 'interessantes' (cuidado comigo quando eu digo 'interessante'; posso estar falando apenas por educação. Rs) e diz "são todos para 2ª ou 3ª locação, tá?". Ahm, e parte que eu disse que NÃO queria alugar? Acho que ela não prestou atenção nisso também.

Nada contra a mocinha que me atendeu. Certamente, ela é instruida para fazer desse jeito. O que me revolta um pouco é que essas lojas não estão lidando com pessoas que vão comprar um grill de R$100,00 ou um rádio master-blaster de 500 pratas, mas sim com uma NOIVA, que está disposta a pagar 3 zeros depois do(s) número(s) e do ponto. Hello?! Número(s) ponto 3 ZEROS vírgula zero-zero. (Pronto, desabafei de novo.)

Acho que por isso sou obrigada a 'puxar-saco' da Tati Mayor outra vez. Excelente atendimento, atenção total, além de muita simpatia. Isso é saber trabalhar com uma noiva! Imaginem um auto falante agora: "Ei vendedores, aprendam com ela!". Não se trata só de vender algo à alguém, é fazer o sonho de uma mulher se tornar realidade.

Com o gancho acima, entro para o outro assunto, que foi assistir uma maratona especial-casório, no Discovery Home & Health. Estava zapeando entre canais de TV e, de repente, me aparece o H&H com um programa chamado "O vestido ideal", logo no comecinho. Mostrava exatamente como as vendedoras se portam com as noivas que chegam com outras 7 pessoas para experimentar e escolher um vestido. Algumas (vendedoras) tinham paciência e tomavam esporro do chefe por ser atenciosa com a noiva; outras, se mostravam 'ótimas vendedoras' (só se for para a loja). A questão é: concordo que muita gente, assim como eu e todas as noivas que conheço, vai a um lugar para experimentar sem levar. Só que será que alguém já pensou que um bom atendimento pode virar uma venda?! Me revolto! (Ok, ok, desculpe, momento Analista de Marketing em ação...)

Além de "O vestido ideal", vi "Casamentos Espetaculares" e, meu Deus, como tem gente sem noção (ou bom gosto) nesse mundo! Com um orçamento de meio milhão de dólares as pessoas fazem cada coisa que até...aff! Sem palavras! Medo...

Acho que assim encerro o meu 'testamento' do dia. Ah, dêem um desconto, vai, fiquei dias sem poder atualizar!

Obrigada pela atenção, deixe-me ir que a tendinite deu sinal aqui, bjo e tchau!

Um comentário:

  1. Que Linda! Obrigada pelo carinho. Tem sido um prazer fazer parte dessa journey com você. Parabéns pelo lindo blog.
    Bjs,
    Tati Soutto Mayor

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